domingo, maio 28, 2006

Foreign troops should have stayed in East Timor, says former commander

AP , SYDNEY Sunday, May 28, 2006
Foreign troops were too quick to leave East Timor after it gained independence, the former deputy commander of a UN peacekeeping mission there said yesterday.

Retired Major General Mike Smith, now the chief executive of an Australian charity, said UN troops should have remained in East Timor beyond their withdrawal last year.

Australia led a multinational peacekeeping force involving more than 5,000 troops after East Timor voted to break free from Indonesia in 1999, triggering a wave of violence by Indonesian troops and their proxy militias in which about 1,500 people were killed and 300,000 left homeless.

The UN administered the territory until it formally became independent in 2002, and Australia withdrew the last of its troops in June last year.

"As much as the departure of international forces and particularly Australian forces was graduated and was based on good reason, the fact of the matter is that security has been wanting since that departure," Smith told the Australian Broadcasting Corp yesterday.
"I think it would have been much better for a UN military force to have remained here, because I think that would have provided much greater reassurance," he added.

At least 23 people have been killed in four days of fighting between rival police and military factions that was triggered by the firing in March of more than 40 percent of the country's 1,400-strong army.

4 comentários:

Anónimo disse...

Descobriu!

Anónimo disse...

Esta faz-me lembrar aquela dos generais que quando estão no activo são muito reservados...mas quando estão na reserva ficam muito activos...
É pena que o sr. General naquela altura não tenha exposto com suficiente vêemencia estes tão óbvios pontos de vista ao respectivo comando (politicamente incorrecto??)! Lembro-me dos esforços desenvolvidos nas NU por Portugal e por Timor-Leste para para prolongar a respectiva missão contra tudo e todos!
Aqui está o resultado, infelizmente.
É absolutamente errado raciocinar na construção da democracia num contexto cultural, social humano e geográfico como o ocidental (de forma geral) considerando um país como T-L num enquadramento completamente diferente.
Amadurecer com sofrimento é um processo, mas, concordarão, não haverá outra maneira mais serena de o fazer com a ajuda de países com tantos sábios, estudiosos e "gurus" destas matérias ? Os exemplos históricos recentes nessa mesma zona do Globo não foram avaliados e estudados?
Será que o sr. General vem agora tentar redimir-se da sua inacção? Não será tarde?
Já agora um conselho! Como conhe cedor do terreno (pertenceu à PKF) aconselhe os militares e políticos tão preocupados com os martirizados timorenses que é hora de os REALMENTE ajudar activamente! Pelo que sei não estará neste exato momento a acontecer...ou está à espera que a situação se degrade totalmente para em nova entrevista "explicar" como deveria ter sido feito?
Remato com um velho ditado..."Deus nos livre dos "amigos" que dos inimigos livramo-nos nós"...
Deus proteja Timor-Leste!

Anónimo disse...

ALL I HAVE TO SAY IS: "YEAH WHATEVER MR COMMANDER"

Anónimo disse...

u r there now...do something about it. dont look back look foward

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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