sexta-feira, junho 30, 2006

Alkatiri e Lu'Olo falam aos manifestantes



Mari Alkatiri e Lu'Olo falaram aos manifestantes que agora começam a sair de Díli.

.

13 comentários:

Anónimo disse...

Nao me digam que esta e a fotografia dos apoiantes de Alkatiri. um soldado Malaio e um australiano e tres timorenses.
5x3,000=15,000. e mesmo.

Anónimo disse...

O sr. comentarista, poe os pes na terra. Vive a realidade. Nao sonhe....

Anónimo disse...

O sr. comentarista, poe os pes na terra. Vive a realidade. Nao sonhe....

Anónimo disse...

Nia apoiantes mesak maubeik i mos buat muturabu ida. Tan ne'e maka malae hodi hein sira metin. Tan sa? Ema bele mai husi rai liur deit mos hatene momos tiha ona kona ba sira nia hahalok. Sira nia leader mi hamrik i sira mi halai. Bastaser krimonozu husi kedas hun maka ba to tutun.

Anónimo disse...

Timor
Conspiração em marcha


Este artigo é datado. Manhã de segunda-feira dia 26 de Junho. Quando, na sequência de um estranhíssimo discurso/ultimato do chefe de Estado timorense, o Comité Central da Fretilin acaba de confirmar a sua confiança no Primeiro Ministro que, surpreendentemente, se declararia pouco tempo depois pronto a resignar para facilitar a solução da crise.

Os riscos de escrever sobre Timor-Leste em tão volátil situação são muito grandes. A situação está recheada de surpresas e reviravoltas e marcada por um vendaval de boatos, intrigas, pressões e práticas golpistas que obscurecem a compreensão do essencial. É porém claro como a água o que está no centro da profunda crise política e institucional timorense. O imperialismo e a reacção internacional não podem admitir que haja países que não se submetam à globalização imperialista, que decidam trilhar o seu próprio caminho de soberania e progresso social, que recusem render-se perante multinacionais e potências regionais que cobiçam as suas riquezas. E é isto que está em causa em Timor-Leste, país que ainda por cima dispõe de grandes reservas de gás e petróleo e tem uma posição geo-estratégica muito apetecível. Foi isto que, com o beneplácito dos EUA, levou a Indonésia a invadir e a praticar em Timor-Leste os crimes mais monstruosos. É isto que leva hoje a Austrália a ingerir-se com arrogância na situação interna deste país soberano e a comportar-se como autêntica força de ocupação. É isto que leva Kofi Annan e outros guardiões da «nova ordem» imperialista, a defender o envio para Timor-Leste de uma força de segurança «robusta» e a alimentar a teoria do «Estado falhado» com o fito de transformar este país soberano num submisso protectorado.

A crise política e institucional timorense é no fundamental expressão desta realidade e não tem nada de surpreendente que, reflectindo aliás a agudização da luta de classes, existam forças e personalidades políticas timorenses que participam activamente na conspiração imperialista contra os interesses e a soberania do seu próprio povo. Desde a primeira hora da libertação, ainda não tinha sido formalmente proclamada a independência nem nascido o novo Estado independente, e já uma chusma de “conselheiros” internacionais procuravam impor ao povo timorense a língua oficial que deveria usar ou o tipo de Constituição que deveria adoptar, exigiam a dissolução das heróicas Falintil, procuravam que o Governo incluísse colaboracionistas das forças de ocupação. A tudo isto o povo timorense respondeu com uma dignidade exemplar. E a Fretilin juntou à sua incontestável legitimidade revolucionária a legitimidade democrática que eleições livres lhe conferiram, tornando-se maioria parlamentar e Governo com grande base popular. Repetidas e sofisticadas tentativas para a subverter, dividir e afastar do poder têm fracassado. Uma nova e talvez decisiva tentativa está hoje em marcha com uma descarada e a muitos títulos inédita interferência nos seus assuntos internos em que, significativamente, é visível o anti-comunismo.

É do interesse do povo timorense e de todos os povos do mundo impedir a vitória da conspiração. Para tanto é necessário desenvolver a solidariedade para com o povo timorense, exigir o respeito pela sua Constituição e pela sua soberania, desmascarar a descarada ingerência nos seus assuntos internos e alertar para projectos de tutela colonialista, com ou sem o aval da ONU, em que Portugal não pode deixar envolver-se.
Por conhecidas vicissitudes da História, Portugal e os portugueses têm uma importante palavra a dizer em relação a Timor-Leste.. É boa ocasião para ver quem é quem numa questão que no passado suscitou grande comoção nacional e aparente consenso. Pelo seu lado o PCP está onde sempre esteve: com o povo timorense e a Fretilin na sua luta pela soberania e o progresso social.

Albano Nunes, in, AVANTE!, 29 Jun 06

Anónimo disse...

AVANTE! so mesmo os comunas portugueses....

Anónimo disse...

Crise - Xanana Gusmão

A imprensa e os analistas politicos internacionais já não têm dúvidas que Xanana liderou um Golpe de Estado.

Aparentemente tudo começou com a demissão de 600 militares do exército nacional.

O que levou a esta demissão e a forma como decorreu está por apurar.

Tudo o que se tem dito não passam de meras especulações uma vez que não foram apuradas responsabilidades.

O Presidente da República na qualidade de Comandante Supremo das Forças Armadas e de Chefe de Estado deveria ter agido de imediato no sentido de instaurar um inquérito e acautelar que os militares em causa não estivessem armados até ao resultado do inquérito.

Xanana não o fez.
Optou sim por um discurso populista e inflamatório na comunicação social proferindo acusações ao governo e tomando o partido dos militares demissionários.

Um Chefe de Estado deve garantir a unidade nacional e a segurança.

Não o fez e com o seu discurso populista legitimou os miliatres demissionários que no dia 28 de Abril se manifestaram e deram inicio à violência.

A partir daí precipitou-se a violência e foram cometidos crimes.

Mais uma vez o Presidente fica em silêncio e permite o evoluir da situação.

Reúne o Conselho de Estado só quando é requerido pelo PM.

É pedido auxilio a países estrangeiros para repôr a ordem pública.

Com a chegada dos miliatres australianos inexplicavelmente aumenta a violência.

Os miliatres australianos voam directo para Maubisse em apoio declarado ao mentor dos militares demissionários, asseguram apenas a segurança do Presidente e do Ministro Ramos Horta.

Mais uma vez Xanana nada faz.
Denuncia assim publicamente o seu posicionamento no conflito.

Fica ao lado dos miliatres demissionários ignorando de forma arrogante os demais orgãos de soberania.

Após a reunião do Conselho de Estado são decretadas medidas de emergência que ficam apenas no papel.

Mais uma vez Xanana deixa o tempo arrastar-se e não desarma os civis e miliatres demissionários.

Estranhamente o seu nome é sistematicamente invocado pelos militares demissionários que o reconhecem como o "Comandante".

A Austrália inicia uma campanha contra o PM com ingerencia clara nos assuntos internos do País.

Mais uma vez o Chefe de Estado nada faz.

A sua espôsa presta declarações à imprensa como se fosse ela própria o Chefe de Estado.

Mais uma vez o Chefe de Estado nada faz.

A sua primeira declaração pública em lugar de ser unificadora como compete a um Chefe de Estado parte para um ataque directo ao partido com maior representação parlamentar.

Um discurso de carácter populista, partidário e que contribui para o evoluir da violência.

Um orgão de comunicação australiano num documentário faz acusações de distribuiçao de armas a civis por parte do PM e Ministro do Interior.

Xanana em lugar de solicitar ao Procurador a investigação provoca a demissão do PM, democraticamente eleito, sem qualquer culpa formada, com total desrespeito pela presunção da inocência prevista na Constituição.

É aqui que declaradamente a actuação do Presidente só pode legalmente ser qualificada de Golpe de Estado ao provocar a demissão de um PM democráticamente eleito.

Xanana continua no seu estilo populista e sobe a um palco acompanhado da espôsa, militares revoltosos e o ex-guerrilheiro que faz acusações ao PM.

Mais uma vez a sua posição no conflito é evidente.

Descontraido, distribuindo sorrisos proclama vitória.

A violência continua perante a impassividade do PR e a inoperancia do exercito australiano sob o Comando do PR.

Volta a reunir o Conselho de Estado, sem agenda e sem convocar o PM demissionário.
A sua arrogância e desprezo pela Constituição é evidente.

Não recebe a direcção do partido maioritário e estabelece contactos paralelos pelos seus próprios critérios.

Insinua que o PM tem que ser do seu agrado e que se assim não for dissolve o parlamento.

Xanana põe em causa a legitimidade da direcção da Fretilin por ter violado a lei dos partidos.

Assim o decidiu por vontade própria sem qualquer sentença de um Tribunal que declare a ilegalidade que alega e violando o principio da separação de poderes consagrado na Constituição.

Xanana posiciona-se acima da lei e decide a seu belo prazer.

Comporta-se como um ditador e não como um Chefe de Estado de um Estado de Direito e Democrático.

A manifestação de apoio à Fretilin provoca nova onda de violência por parte dos seus apoiantes e Xanana só aparece numa mensagem à Nação agora já com um carácter democrático a conselho e pressão do próprio Kofi Annan.

Xanana Gusmão deixa que se passem dois meses de violência com prejuizos graves para a população para que sejam reunidos as condições para atingir o objectivo a que se propôs: demitir o governo e dissolver o parlamento.

Xanana violou claramente a Constituição no que concerne à própria definição de Presidente da República que é o Chefe do Estado, símbolo e garante da independência nacional, da unidade do Estado e do regular funcionamento das instituições democráticas.

Anónimo disse...

Figuras da Igreja e estrangeiros aliciaram os militares para um golpe de Estado em Timor-Leste
30.06.2006 - 12h03 Adelino Gomes , (PÚBLICO)



O primeiro-ministro demissionário de Timor-Leste, Mari Alkatiri, reafirma-se inocente no caso da distribuição de armas a um grupo paramilitar. E acusa elementos de topo da Igreja Católica e da oposição e estrangeiros de tentarem convencer Ruak e Falur a derrubar o Governo.

PÚBLICO - A opinião pública portuguesa tem-se mostrado de algum modo desiludida com o que se passa em Timor-Leste. Desistiram da independência?

MARI ALKATIRI - Toda a gente apoiou os timorenses, realmente, mas tiveram algumas ilusões. Os timorenses são seres humanos como os outros. Saíram de uma guerra prolongada e dura, e isto exigia uma melhor perspectiva e sistematização. Viram-se as partes mais economicistas e políticas do problema, mas descuraram-se as questões social e cultural.

Quis preservar os benefícios do petróleo para as gerações vindouras. Mas - criticam alguns - esqueceu-se de que os timorenses não vão chegar lá com a barriga vazia.

As pessoas esquecem-se de que o primeiro dólar dos 600 milhões que estão agora no Fundo de Petróleo entrou em Setembro do ano passado. Não se podia usar dinheiro sem o ter. Segundo ponto: para uma política de desenvolvimento avançar, tem que desenvolver a capacidade da administração pública e desconcentrá-la. A sociedade deve acompanhá-la. Ora, isto não se faz de um dia para o outro.

Quem vá a Timor-Leste depara com a sensação, no homem comum, de que este não ganhou nada com a independência.

Naturalmente. Se conseguir dar-me um exemplo de um país que tenha chegado à independência e três ou quatro anos depois tenha conseguido resolver os seus problemas, reconheço o meu erro.

Devia comparecer hoje diante de um procurador. Rejeita as acusações de que armou um grupo paramilitar, mas a verdade é que se encontrou com os responsáveis do grupo

Pedi um adiamento. O meu advogado [português, cujo nome Alkatiri não revela] não chegou ainda. Quando me encontrei com eles, vinham como delegados ao Congresso da Fretilin. Pertenciam à organização de segurança, que todos os congressos têm.

O antigo comandante da Polícia Nacional, Paulo Martins, diz que o informou, por carta, dessa distribuição de armas.

Paulo Martins anda a mentir descaradamente.

O ex-ministro do Interior, Rogério Lobato, confirma que organizou esse grupo armado. Isso torna-o responsável.

Não li ainda o depoimento dele. Esse caso devia ser do conhecimento do primeiro-ministro, é verdade. Mas não me foi pedida opinião nenhuma. [Se tivesse sido] Teria dito que não.

Foi traído por Lobato?

Prefiro não estar a enterrar mais ninguém. Deixemos que as conclusões sejam retiradas pelo tribunal.

Lobato há muito que era objecto de acusações. Não acha que foi no mínimo imprudente nomeá-lo para funções daquelas?

Acredito na transformação das pessoas. Continuo convicto de que com a mudança as pessoas se transformam.

Há quem pense que, de protector, passou, a partir de certa altura, a ficar refém dele.

Eu não sou refém de ninguém. E muito menos dos meus ministros. [O comandante do grupo] Railós apareceu como a gota de água que fez transbordar o copo. Foi aproveitado. Encontrou-se aí um argumento político. Doutra forma, ter-se-ia respeitado o princípio da presunção da inocência.

John Martinkus [antigo correspondente australiano em Timor-Leste] acaba de escrever um artigo [NewsMatilda.com] em que o cita, dizendo que figuras de topo da Igreja e da oposição, acompanhadas por dois elementos estrangeiros, tentaram convencer por três vezes o brigadeiro Matan Ruak e o tenente-coronel Falur a derrubar o Governo. Confirma?

Confirmo, mas não disse o nome dos oficiais contactados. E não disse se era o Governo A, B ou C. Mas disse "estrangeiros", sim.

Esta crise mostra um enorme fosso entre a geração da resistência e as gerações seguintes. Os senhores falharam a passagem do testemunho?

O espaço entre os veteranos e a geração actual não está devidamente ocupado. [Os líderes mais jovens] Estão aí. São os que viveram intensamente a ocupação [indonésia]. Há jovens bastante determinados, embora um pouco perdidos. É preciso é que não haja mais conflitos destes.

O Presidente chamou "ilegítima" à sua direcção. Vai convocar novo Congresso?

Se o Tribunal de Recursos confirmar essa ilegitimidade. Só ele tem competência constitucional para o fazer. O Presidente tomou uma posição política. Respeitamo-la. Mas num estado de direito democrático há órgãos próprios para tomar essas decisões.

Se pudesse, que medidas tomava para ultrapassar esta crise?

Primeiro, formar o mais rapidamente possível um Governo constitucional. Depois, encontrar um mecanismo de consulta mais abrangente, para que todos participem no processo que leva até às eleições.

Voltará a falar com o Presidente Xanana?

Por que não? Não sou um bom relações-públicas, mas nunca deixei de falar com as pessoas.

Anónimo disse...

Só se espera que Xanana mantenha a sua postura. Só espero que exista alguém com igual ou aproximada capacidade para debelar toda esta parvoeira.

Xanana disse que antes de prestar contas à comunidade intertnacional o seu dever e querer era prestar contas ao SEU POVO!

Não baralhem.

Os senhores radicais devem voltar para os países onde desenvolveram as suas mais elaboradas técnicas de permanecer no Poder o máximo de tempo que lhes for possível.

Deixem em paz o povo timorense meus senhores.

Anónimo disse...

taur e falur vao falar, irao dar a conhecer os aliciamentos de quem e em nome de quem os tentou aliciar. o golpe de estado ainda nao esta consumado, xanana e horta, os estrategas, ainda nao alcançaram o pleno. terao de conseguir o governo de iniciativa presidencial e esta quase lá. essa é a condiçao dos australianos. timor ainda vai assistir â tentativa de transformaçao de mari em criminoso. xanana e horta estao a tentar lavar o golpe massacrando integralmente mari alkatiri. xanana o ditador sem escrupulos. xanana gusmao andou estes anos a limpar 24 anos de ocupaçao indonesia e arranjou um esquema de limpeza dos crimes dos seus amigos indonesios que lhe deram vida boa na casa prisao e permitiram que alguns dos seus amigos enriquecessem. as dividas pagam-se e xanana esta a pagar usando o dinheiro do seu proprio povo. xanana e horta sao vendedores da soberania e sao dois criminosos que a seu tempo a historia de timor leste se encarregara de identificar.

Anónimo disse...

Este anonimo das 7:39:57 AM so pode ser um lacaio contratado, familiar do Mari Alkatiri ou mesmo o proprio.

Gostaria de saber onde estaria hoje Timor sem um Kay Rala Xanana Gusmao a comandar a luta armada no interior da patria ou um Jose Ramos Horta a liderar a Frente Diplomatica no exterior.

Timor sem Mari Alkatiri significaria mais galinhas e coelhos em Mocambique.

Anónimo disse...

Este ultimo anónimo é deficiente mental, só pode... Xanana na luta armada no mato? sim senhor, e todos os outros? Sabe por acaso que com Xanana no mato as Falintil quse que desapareciam - xanana não deixou saudades no mato, foi um falhado como cmdt da guerrilha.

Jose Ramos Horta na luta diplomatica? sim foi importante, mas deixou rabos de palha por todo o lado e os favores pagam-se caros. mas com tanta viagem e tanto compromisso e amizades estranhas o senhor transformou-se numa pedra de vaidade.

só para terminar pois nao ando nisto em defesa de ninguem mas apenas na defesa e verdade dos povos - coisa que v.exa. nao sabe o que é - saiba que a frente diplomatica contou sempre com mari alkatiri. pergunte às nações unidas quem falava e representava nas reunioes de mais alto nivel. pergunte ao cnrt qem estava em peniche aquando da formação do mesmo. pergunte aos timorenses quem esteve sempre na linha de defesa da lingua portuguesa como a lingua da identidade de timor.

ja agora, seu anormal politico e geografico, estude, estude a historia da regiao que estamos a falar, estude, cultive-se sobre timore leste, mas tente saber mais sobre o problema de afirmaçao australianao na regiao, é que a oceania nao chega para tanto condenado.

acho que voce fica bem por lá, escreve como quem precisa de esmola.

rubilek

Anónimo disse...

Rubilek: Quem e deficiente mental e mesmo voce!! O Xanana, ao contrario do que diz, foi o responsavel pela reorganizacao das Falintil que foram quase destrocadas em 1978/79 com a destruicao das bases de apoio. Foi sob a lideranca dele que a luta clandestina nasceu e floresceu e as Falintil recomecaram a luta sob um comando unico.

E conhecimento do mundo que o Ramos Horta foi a peca fundamental na frente diplomatica. Nao quero dizer que Alkatiri nao fez nada mas foi de segundo plano.

"Pergunte ao CNRT quem estava em Peniche..."? Tambem eu la estive mais umas centenas de Timorenses. Posso garantir-lhe que talvez saiba mais de Timor que voce possa imaginar. A minha juventude foi vivida em prol da luta pela independencia.

Deixe o anonimo em paz porque parece ter mais senso que vossa excelencia.

E tendo dito aquilo que voce disse parece que idolatra o Mari Alkatiri e minimiza as duas inportantissimas personagens da luta Timorense pela independencia. Quem precisa de cultivar-se mais e voce, e procurar informar-se sobre a historia da luta independentista para alem da historia contada no circulo imediato de Mari. Fala como se ele fosse a personagem mais indispensavel que os dois que o anonimo mencionou, o que lhe confere sim a si mesmo o merecido titulo de "anormal politico e geografico".

Fala da afirmacao da australia na regiao como se os Timorenses nao tivessem qualquer culpa nesta crise toda. O proprio Mari ja foi mais sensato que voce ao aceitar a sua quota parte de responsabilidades desta crise.

Todos sabemos que a Australia tem a sua propria agenda em Timor-Leste mas quem abriu a porta para que a Australia entrasse em Timor desta forma foi mesmo a ma lideranca do Mari Alkatiri nesta questao de seguranca interna que despoletou a crise. O que nao e nada sensato e apontar os dedos a meio mundo de forma desviarmos ss atencoes das nossas proprias falhas. Mais essa atitude e sintomatica de pessoas que recusam-se a aceitar os proprios erros e isso e muito mau sinal para Timor e o seu povo.

Sao pessoas como voce que, nao querendo aprender com os proprios erros, sao bastante predispostos a perpetuar os mesmos erros.
Timor nao precisa de pessoas dessas.

Imi nia problema mak kidun belit makas liu ona ba kadeira nebe atu husik mos susar tebes. Bele teberai too nebe deit mos oras too ona.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.