domingo, junho 11, 2006

Dili's fatal wall of weakness

The Camberra Times
Mike McEwenSunday, 11 June 2006

THE truth is, the security scandal involving Xanana Gusmao is being played out every day in the volatile streets of Dili - but until now it has gone unreported.

The security measures aimed at protecting Gusmao from any "unspecified threat" are paper thin and, at the location where he spends much of his time in Dili, the so-called Palace of the Ashes, they are close to non-existent.

This would be bad enough if it were just a problem for Gusmao himself and the East Timorese Government and people.

But it is not. It is a problem with massive potential repercussions for Australia because Australian soldiers are closely involved in the security that is provided - and it is so inadequate it can only be described as derelict.

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3 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:

O muro fatal de fraqueza de Dili
The Camberra Times
Mike McEwenSunday, 11 June 2006

A verdade é que, o escândalo da segurança que envolve Xanana Gusmao está a ser jogado todos os dias nas ruas voláteis de Dili – mas até agora não foi reportado.

As medidas de segurança com o objectivo de proteger Gusmao de alguma “ameaça não específica” têm a largura do papel e no local onde ele passa muito do seu tempo em Dili, o chamado Palácio das Cinzas, quase que são inexistentes.

Isto já seria suficientemente mau se fosse apenas um problema para o próprio Gusmao e para o Governo e o povo de Timor-Leste.

Mas não é. É um problema com repercussões potenciais massivas para a Australia porque soldados Australianos estão intimamente envolvidos na segurança que é providenciada – e é tão inadequada que só pode ser descrita como abandonada.

Anónimo disse...

Este texto trouxe-me à memória um outro dum leitor, que às tantas escrevia:

(...)"Recentemente, estando na parte de fora do Palácio Presidencial reparei que o Primeiro Ministro chegou numa caravana guardada somente por soldados armados Australianos, como seus guarda-costas de segurança. Os seus guarda-costas Timorenses, reparámos não estavam armados, sugerindo o que arriscaria dizer que tinham sido desarmados. Em contraste, o Presidente tem um verdadeiro "exército" de polícias Timorenses armados com todo o tipo de armas automáticas poderosas e vestidos com farda de combate.

Amigos que assistiram ao juramento de Juízes e outros, no passado sábado repararam em pelo menos 12 polícias timorenses pesadamente armados que guardavam o Presidente e faziam segurança dentro e à volta do Tribunal, outra vez em contraste com somente os Australianos que guardavam o PM. (...)”

Está então o Mike McEwenSunday do The Camberra Times, a dizer que afinal os polícias timorenses que guardam o PR estão ao serviço das Forças Armadas Australianas e que são incompetentes?

Anónimo disse...

Check your facts son. A mere phone call to the Australian Army or the Presidents office would ascertain he refused to have Close Protection from the Australians choosing instead to have a rag tag bunch of Timorese police deserters and goons (a private army) whilst PM Alkatiri and Minister Horta and President of the Parliament LuOlo have disarmed their Timorese police body guards and have taken Australian and Malaysian CPP because they are bona fides about the disarming of Timorese police and security personnel as the best means of putting everyone on a sure and trusting footing to moving on from the violence. Disarmament of the warring factions as a premise to this whole exercise. So Check your facts before running a story so sensational. Noone I grant you wants to see XG harmed, just as any serious person does not want Alakatir or LuOlo, who have the majority support of the nation harmed either. Dont try to sensationalise things....it does not help the T-L people in these very diffcult times.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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