quarta-feira, julho 26, 2006

Pedido de esclarecimento


De um leitor:


Não percebi umas coisas:

1. Como é que o JSMP estava no tribunal a ouvir as declarações do ex-M.Int. se as mesmas eram feitas à porta fechada!?!?!?!
2. Quem autorizou o JSMP a assistir a declarações feitas no âmbito do inquérito?
3. A que título se considerava o JSMP autorizado a ouvir as declarações feitas no âmbito do inquérito?
4. Conhecem a lei processual penal em vigor em TL?
5. Onde encontram fundamento para isto?????

6. NB: não sou contra nem a favor do ex-M.Int., mas a lei processual penal tem um propósito e um fundamento que são obviamente postos em causa pela sua violação. Aliás, o presente caso é a mais cabal demonstração disso. Talvez não seja má ideia dar a ler aos juristas (???) do JSMP as declarações de Direitos Humanos e outros instrumentos internacionais, para além da lei timorense, claro está. Pede-se aos senhores do JSMP que, pelo menos, leiam, estudem.

P.S. Caro Malai Azul, pedia-lhe destaque para estas palavras, uma vez que também se vê por esta via o mal que fazem algumas ONG's a Timor-Leste.

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11 comentários:

Anónimo disse...

nao esta mt famoso este blog hoje...

Anónimo disse...

Por fim foi preso amigo de Xanana,
Ladrao, assassino, Reinado desertor
pela Guarda Nacional Republicana
verdadeiros amigos do nosso Timor

Agora nem cartas brancas te safam
nem amigos de terra Australiana
os teus amigos tambem nao escapam
a honesta forca policial Lusitana

O teu tempo de liberdade acabou
As VBes e o bilhar estao pra traz
Calado fica Banana que te cobicou
E so pena nao termos uma ALCATRAZ

Cheers do Mau Beick

Anónimo disse...

SOS SOS SOS SOS
XANANA ALEM DE ESTAR COM UMA DOR DE COSTAS HORRIVEIS, TAMBEM ESTA SOFRENDO, DADO AOS ACONTECIMENTOS RECENTES (DETENCAO DE REINADO), A SOFRER DE MUITA INSONIA!!! POR FAVOR ACORRAM AO HOMEM COM UNS COMPRIMIDITOS DE VALIUM, ALMAS BOAS! ELE VOS PAGARA COM UMA CASITA, MESMO EM FRENTE DO QUARTEL DOS BISPOS!

Fote Make Riba

Anónimo disse...

ASEAN de olhos postos na segurança

ASEAN de olhos postos na segurança

A recusa da Junta Militar da Birmânia (Myanmar) a realizar uma reforma democrática, ao mesmo tempo em que o país fortalece a sua relação militar com a Coreia do Norte, será o centro da reunião anual dos ministros da Associação de Nações do Sudeste Asiático, que teve ontem a sessão de abertura

Os ministros da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN, em inglês) começaram a chegar ontem a Kuala Lumpur, capital da Malásia para a 39ª reunião anual da Associação de Nações do Sudeste Asiático, a que se segue o 13º Fórum Regional da organização.
Durrante os trabalhos vão tentar pressionar novamente o Governo militar birmanês para que liberte os presos políticos e demonstre que realmente possui planos de implantar a democracia em Myanmar.
Na ASEAN, cresce o mal-estar pelos danos que a postura de Myanmar está a causar à difusa imagem desta organização regional desde o seu ingresso, em 1997.
"A ASEAN chegou a um ponto em que não pode continuar a defender Myanmar se o país não cooperar connosco ou ajudar-se a si próprio, implementando um progresso claro das reformas políticas e económicas", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros malaio e anfitrião da reunião, Syed Hamid Albar, em artigo no "Wall Street Journal".
Esta postura de Myanmar parece tornar-se mais firme à medida que estreita os laços militares com o regime da Coreia do Norte.
O intercâmbio entre os dois regimes inclui a venda de armas, a transferência de tecnologia e o envio de equipas de analistas norte-coreanos a Pyinmana, a nova capital que o Governo birmanês constrói a 400 quilómetros norte de Yangun.
Esta nova capital está a ser construída com o objectivo de criar uma intrincada rede de túneis a fim de se proteger de um eventual ataque aéreo.

Razões militares para mudar capital
Segundo diplomatas, o temor do Governo militar birmanês a um possível ataque por parte dos EUA foi o principal motivo da decisão de transferir a capital administrativa para Pyinmana, cidade situada em uma região montanhosa controlada pelas Forças Armadas.
A Administração do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, tem condenado frequentemente o regime militar de Myanmar pela falta de respeito aos direitos humanos. Washington disse recentemente que o regime é "um reduto da tirania".
Essas relações no âmbito militar entre os dois regimes mais autoritários da Ásia foram notadas por diplomatas ocidentais em Julho de 2003, quando vários técnicos norte-coreanos foram enviados a Myanmar.
Os especialistas tinham a missão de construir um enorme refúgio subterrâneo próximo a Taungdwingyi, cidade localizada na região central do país, próxima a Pyinmana.
Os EUA suspeitam que há centenas de túneis e refúgios subterrâneos para uso militar por toda a Coreia do Norte, até mesmo para encobrir algumas indústrias de defesa.
As crescentes relações entre os regimes de Pyongyang e de Pyinmana preocupam o resto dos países da ASEAN, que aparentemente não aceitão passivamente a presença militar norte-coreana no Sudeste Asiático.
Durante os últimos meses, alguns países-membros da ASEANsugeriram que a organização deve começar a estudar a opção de expulsar Myanmar do bloco face às fracassadas tentativas de convencer a Junta Militar a encaminhar o país para a democracia.
A Coreia do Norte já descartou uma possível negociação multilateral na reunião ministerial anual da ASEAN, disse ontem o ministro de Relações Exteriores da Malásia, Syed Hamid Albar.

ASEAN apoia Surakiart Sathirathai a sectretário-geral da ONU
O organismo regional reafirmou ainda ontem o apoio ao vice-primeiro-ministro da Tailândia, Surakiart Sathirathai, como candidato à Secretaria-Geral da ONU.
A decisão foi adoptada numa sessão especial que os ministros de Relações Exteriores dos dez países-membros da ASEAN mantiveram com Sathirathai em Kuala Lumpur, sede da conferência anual que a organização realiza esta semana.
"Ele (Sathirathai) é o candidato da ASEAN e não só um candidato da Tailândia. Não deve haver dúvida alguma nem se pode questionar o apoio da ASEAN", disse Hamid Albar.
A ASEAN é formada por Brunei, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Birmânia, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietname.


.Críticas a Israel e apelos ao cessar-fogo
"Preocupa-nos gravemente a deterioração da situação no Médio Oriente, particularmente o desproporcional, indiscriminado e excessivo emprego da força por parte de Israel nos territórios palestinos ocupados e no Líbano", indicaram os ministros dos Negócios Estrangeiros da ASEAN, em comunicado emitido pouco antes do início da reunião anual. "Pedimos que um cessar-fogo seja declarado imediatamente, e que a comunidade internacional e o Conselho de Segurança das Nações Unidas consigam a adesão de todas as partes do conflito".


.Primeiro-ministro malaio condena ataques de Israel
O primeiro-ministro malaio, Abdullah Badawi, criticou a violência usada por Israel no Líbano e na Faixa de Gaza e pediu à ASEAN que adopte uma postura conjunta de condenação.
"Acho que a ASEAN deve fazer ouvir, alto e claro, que nós não podemos continuar a tolerar que Israel subjugue e reprima o povo palestiniano", afirmou o chefe do Governo malaio no seu discurso de inauguração da reunião anual de ministros de Relações Exteriores da organização regional.
Abdullah, que ocupa a Presidência rotativa da Organização da Conferência Islâmica (OCI), pediu aos 10 membros da ASEAN que condenem duramente "as excessivas represálias de Israel contra o Líbano".
"A situação expõe a ineficiência da diplomacia mundial. Mas a comunidade internacional não pode continuar a fugir à responsabilidade de encontrar uma solução justa e duradoura", acrescentou o dirigente malaio.

Fórum sobre Segurança junta americanos e norte-coreanos
Os ministros da ASEAN, na sexta-feira, reúnem-se no 13º Fórum Regional sobre Segurança, onde conversarão com os representantes de algumas das maiores potências do mundo, entre as quais China, Rússia, e Estados Unidos, e que contará com a presença do ministro dos Negócios Estrangeiros znorte-coreano, Paek Nam Sun, e da secretária de Estado americana, Condoleezza Rice.
Entretanto, Pyongyang deu mais um passo na sua retórica anti-americana ao chamar, nesta segunda-feira, "imbecil" à secretária de Estado americana, Condoleezza Rice.
Rice qualificou a Coreia do Norte como um estado "irresponsável" e "perigoso" por ter realizado testes com seis mísseis de curto e médio alcance e um sétimo intercontinental. A agência de notícias oficial norte-coreana KCNA acusou a secretária de Estado de ter tido como "único objectivo justificar a política de hostilidade americana" em relação à Coreia do Norte. "As suas declarações não passam de uma pura distorção da realidade que não pode convencer ninguém", considerou a agência. "Isso somente pode ser interpretado como um ataque histérico de uma imbecil política", prosseguiu a agência.


.Timor vai pedir adesão à ASEAN
O primeiro-ministro timorense vai apresentar o pedido formal de adesão de Timor-Leste à ASEAN. A apresentação formal do pedido de adesão à Associação das Nações do Sudeste Asiático, um processo que deverá prolongar-se pelo menos por cinco anos, será feita no decorrer da 13ª Conferência Ministerial do Fórum Regional da ASEAN, de que Timor-Leste já é membro desde 29 de Julho de 2005.
No plano regional, Timor-Leste integra já o espaço de concertação Diálogo do Sudoeste do Pacífico, de que fazem parte a Austrália, Filipinas, Indonésia, Nova Zelândia e a Papua Nova Guiné, e tem o estatuto de observador no Fórum das Ilhas do Pacífico.
Antes de Kuala Lumpur, Ramos-Horta é recebido hoje em Jacarta pelo presidente Susilo Bambang Yudhoyono, com quem concertará decisões relativas à cooperação bilateral. Esta será a primeira visita oficial de Ramos-Horta enquanto primeiro-ministro.
Em Jacarta, vão discutir-se os acertos finais para a conclusão, em Agosto, do documento que formaliza a demarcação na totalidade da fronteira terrestre comum, completados que estão 99 por cento dessa linha divisória.
Na delegação timorense que se desloca a Jacarta figura o ministro dos Recursos Naturais e Política Energética, José Teixeira, enquanto o chefe da diplomacia, José Luís Guterres, que seguiu domingo para a Malásia, apenas integrará a comitiva em Kuala Lumpur.


.China e Japão em encontro paralelo
Os ministros de Relações Exteriores da China e do Japão vão reunir-se à margem do encontro, informou ontem a agência "Xinhua".
Segundo o Ministério de Relações Exteriores chinês, o ministro Li Zhaoxing vai encontrar-se com o japonês Taro Aso na quinta-feira. Os dois vão discutir "as relações sino-japonesas e temas regionais como a situação do nordeste asiático". Será o segundo encontro entre os dois desde a nomeação de Aso para o cargo, no fim do ano passado, depois de Aso ter proferido diversos comentários negativos sobre a China.
Os dois países mantêm relações tensas há anos, principalmente devido às divergências sobre o papel desempenhado pelo Japão durante o seu passado colonialista na Ásia.
Dois factores têm aumentado os atritos. O primeiro é a insistência do primeiro-ministro do Japão, Junichiro Koizumi, em visitar o santuário de Yasukuni, onde, segundo a China, são homenageados criminosos de guerra. O segundo é o conflito territorial pelas ilhas Diaoyu (em mandarim) ou Senkaku (em japonês), reivindicadas pelos dois países. Ambas ficam no Mar da China Oriental e acredita-se que têm valiosas jazidas de gás.


.Formar mercado comum até 2020

Durante o encontro, os ministros vão estudar também o desenvolvimento das iniciativas aprovadas pelos chefes de Estado e do Governo para formar até 2020 um mercado comum sem grandes desequilíbrios económicos entre seus 10 países-membros: Brunei, Camboja, Birmânia (Myanmar), Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Singapura, Tailândia e Vietname.
"Devemos aprofundar a nossa integração rapidamente para poder enfrentar os novos desafios, não só económicos, sociais e internos, mas também estratégicos e de natureza global", disse o primeiro-ministro malaio, Abdullah Badawi, no seu discurso de abertura.

http://www.pontofinalmacau.com/

Anónimo disse...

http://sistema-asia.blogspot.com

Anónimo disse...

Em relação à primeira dúvida: é muito fácil deixar um telemóvel relativamente eficaz ligado.

o mesmo para as dúvidas seguintes.

he he he ! ! !

Anónimo disse...

Pois é.

A tendência totalitária não se perdeu no tempo:
"Meanwhile, while the country has been looking the other way, a new criminal code has been drafted which includes, among other things, three year jail terms for defamation, with higher sentences for criticism of public officials. In the past few years the Fretilin majority parliament has passed a range of laws curtailing some of Timor's hard-won freedoms, including freedom of assembly and freedom of speech."

E depois admiram-se das consequências.

Já não estamos nos anos 70, cambada.

Anónimo disse...

bullshit

Anónimo disse...

Anónimo das 9:11:49 PM: mas foram os xananistas quem atacou o edifício da rádio e televisão de Timor-Leste e quem atacou, perseguiu e ameaçou os seus trabalhadores, lembra-se e nem ainda há muito tempo, só porque esta passou uma reportagem do comício da Fretilin em Metinaro.

Anónimo disse...

La porque apoiam Xanana nao quer dizer que fazem isso por ordem de dele. Tenho a certeza absoluta que o PR nao e quem ordena essas accoes. So faltava agora o PR assumir responsabilidades por tudo que oa que se dizem apoia-lo fazem ou deixam de fazer.
Seria a proposicao mais ridicula de todas.

Anónimo disse...

Anónimo das 3:15:50 AM: conhece aquele dito 'quem cala consente', não conhece? Porque é que ele se calou?

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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