sábado, agosto 26, 2006

UN starts new Timor mission, Australia troops stay

Washington Post


By Evelyn Leopold
Reuters
Friday, August 25, 2006; 4:40 PM

UNITED NATIONS (Reuters) - The United Nations established a new mission in East Timor on Friday but left Australian-led troops in place following a dispute over whether they should remain independent or be part of a U.N. force.

The 15-member U.N. Security Council approved unanimously a Japanese-drafted resolution creating the United Nations Integrated Mission in Timor-Leste, known as UNMIT, for at least six months. That operation would include 1,608 police and up to 35 military liaison officers, but no troops.

Australia sent troops and police to East Timor after a wave of looting and arson attacks erupted in May. The violence occurred after then-Prime Minister Mari Alkatiri dismissed 600 soldiers in an army of 1,400 when they protested over suspected discrimination against soldiers from the west of the country.

Friday's resolution did not settle a dispute over whether Australian-led troops should be part of the U.N. operation. U.N. Secretary-General Kofi Annan is to review arrangements by October 25, thereby leaving the multinational force in place until at least then, the resolution says.

East Timor has asked for a U.N. peacekeeping force and Annan earlier this month recommended 2,000 U.N. troops.

The United States, Britain and Japan, who would carry a large part of the cost, have opposed abolishing the independent force, especially since Australia has volunteered to pay for its own troops.

Australia has some 1,500 troops and 200 police in the force of some 2,300, which includes contingents from Malaysia, New Zealand and Portugal. Some of the police contingents are expected to be moved to the new U.N. mission.

Malaysia and Portugal also prefer the force to be under U.N. control and France, Argentina, Russia and China, among other members, have agreed.


Wide-scale violence, backed by segments of the Indonesian army, broke out after the independence referendum and Australia sent in troops. The United Nations then set up a peacekeeping force of 7,500, but gradually reduced it after independence.

In May, the Security Council shut down the remainder of the U.N. force, leaving a political mission in the country before reconsidering how to bolster the force again.

19 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:
ONU começa uma nova missão em Timor, Tropas da Austrália ficam
Washington Post

Por Evelyn Leopold
Reuters
Sexta-feira, Agosto 25, 2006; 4:40 PM

Nações Unidas (Reuters) – A ONU criou uma nova missão em Timor-Leste na Sexta-feira mas deixou as tropas lideradas pelos Australianos no local no seguimento duma disputa sobre se deviam permanecer independentes ou parte duma força da ONU.

O Conselho de Segurança de 15 membros aprovou unânimamente uma resolução elaborada pelo Japanês creando uma Missão da ONU Integrada em Timor-Leste, conhecida como UNMIT, por ao menos seis meses. Essa operação incluirá 1,608 polícias e cerca de 35 militares de ligação, mas não tropas.

A Austrália enviou tropas e polícias para Timor-Leste depois de uma vaga de pilhagens e fogos postos que erromperam em Maio. A violência ocorreu depois de o então Primeiro-Ministro Mari Alkatiri ter demitido 600 soldados numas forças armadas de 1,400 quando protestaram sobre suspeitas de discriminação contra soldados do oeste do país.

A resolução de Sexta-feira não arrumou uma disputa sobre se as tropas lideradas pelos Australianos deviam fazer parte da operação da ONU. O Secretário-Geral da ONU Kofi Annan vai rever o arranjo em 25 de Outubro, deixando por isso a força multinacional no local até pelo menos então, diz a resolução.

Timor-Leste pediu uma força de manutenção da paz da ONU e Annan mais cedo neste mês recomendou cerca de 2,000 tropas da ONU.

Os USA, a Grã-Bretanha e o Japão, que suportariam grande parte do custo, oposeram-se à abolição da força independente, especialmente dado que a Austrália se tinha voluntariado para pagar as suas próprias tropas.

A Austrália tem cerca de 1,500 troops e 200 polícias na força de cerca de 2,300, que inclui contingentes da Malásia, Nova Zelândia e Portugal. Alguns dos contingentes da polícia são esperados passarem para a nova missão da ONU.

A Malásia e Portugal também preferiu que a força ficasse sob controlo da ONU e a França, a Argentina, a Rússia e a China, entre outros membros, concordaram.

Violência de grande-escala, apoiada por segmentos das forças armadas Indonésias, arrebentou depois do referendo da independência e a Austrália enviou tropas. As Nações Unidas organizaram então uma força de manutenção da paz de 7,500, mas reduziu-a gradualmente depois da independência.

Em Maio, o Conselho de Segurança fechou o remanescente da força da ONU, deixando uma missão politica no país antes de reconsiderar como aumentar a força outra vez .

Anónimo disse...

"O Conselho de Segurança de 15 membros aprovou unânimamente uma resolução elaborada pelo Japanês"

Afinal os tais países "amigos" de Timor do movimento dos não alinhados, concordaram com a proposta da Austrália.

Hão-de ter cedido por troca de alguma coisa como é costume nestas andanças.

Esta gente ainda não entendeu que os países não têm amigos, têm interesses.

Até a China aceitou e votou favoravelmente a proposta japonesa.

O tal PM que aqui neste blogue é acusado de estar vendido à Austrália, no entanto afirmou: "O primeiro-ministro timorense, José Ramos-Horta, manifestou-se hoje "satisfeito" com a votação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, mas admitiu a possibilidade de ser constituída uma Força de Paz alargada e não exclusiva da Austrália."

Tanta pressa a julgar as pessoas sem saberem o que estão a dizer.

Anónimo disse...

Anónimo das 6:29:39 PM: Parece que não leu que a proposta agora aprovada fica sujeita ao relatório de balanço do SG da ONU em 25 de Outubro; que esta Missão da ONU é para 6 meses (obviamente sujeita a prolongamentos) e não a um ano como o SG da ONU tinha proposto ou aos cinco anos conforme pedido do Ramos-Horta;

Parece também que ainda não entendeu que a actual força militar liderada pela Austrália tem contingentes também da Malásia e da Nova Zelândia e que estas querem a componente militar sob comando da ONU.

Parece que também ainda não entendeu que neste blog há quem acuse o PM de estar vendido à Austrália e quem defende o contrário, precisamente por ser um blog livre e aberto. Eu até defendo que o Ramos-Horta está mais preocupado com os interesses da Austrália e dos USA do que os interesses do seu próprio país, veja lá.

Parece que a luta continua até 25 de Outubro e que talvez por essa altura mais qualquer coisa se esclareça, particularmente se até lá de facto a Malásia e a Nova Zelândia retirarem os seus militares de TL ou se manifestarem intenção de os retirar.

Parece também que não entende que seria melhor para TL ter uma missão integrada sob o comando da ONU, mas que interessa mais de facto aos actuais PM e PR manterem terem o acordo bilateral com a Austrália.

Anónimo disse...

OS fretilinos radicais deem estar furiosos. Acabou-se o tempo de mandar matar impunemente... Bem feita!

Anónimo disse...

Es uma parva margarida e estou farto de ler o que pias. Est]as murcha. Já deste o que tinhas a dar. Agora chega, tá bem? Dá espaço aos outros.

Anónimo disse...

Este é uma grande merda

Anónimo disse...

kero diser blog é uma grande merda

Anónimo disse...

Anónimos das 11:04, 11;05, 11:06 e 11:07:

Por cá há um ditado que diz que quando mija um português, mijam logo dois ou três. Parece que por aí acontece o mesmo.

Anónimo disse...

Olha Margarida
Quem es tu para julgares e opiniares sobre o Ramos Horta Xanana e outors que nao sao da cor da tua ideologia. O facto de fazeres umas traducoes de meia tigela nao te da direito de te julgares melhor que eles. Tenha juizo e vai mais e pregar para os peixes.

Abdula Pig Pig

Anónimo disse...

Bem ma parecia que havia por aqui uns tantos que só sabem é dar graxa, mas agora confessarem isso mesmo, é anedótico. Grande Pig!

Anónimo disse...

"Parece também que não entende que seria melhor para TL ter uma missão integrada sob o comando da ONU, mas que interessa mais de facto aos actuais PM e PR manterem terem o acordo bilateral com a Austrália"

Engana-se, eu também acho que todas as forças deveriam estar subordinadas ao chapéu da ONU.

O que quis salientar é que os ditos "amigos" deixaram cair a amizade e só pode ter sido por troca de alguma coisa.

Reitero, os países não têm amigos, têm interesses.

Por outro lado, o facto de ficarem de fora ao abrigo do acordo bilateral, imputa-lhes outras responsabilidades que de outro modo, poderiam diluir sob o chapéu da ONU.

Vão por isso ter que ter outras cautelas, e estarão sempre sujeitos ao escrutínio apertado dos restantes países.

Entendeu agora?

Anónimo disse...

Anónimo das 2:33:33 AM: Afinal que responsabilidades são essas que os Australianos assumiram com o Xanana e o Horta? Porque é que sonegam a informação aos Timorenses? O que é que cozinharam além do derrube do Alkatiri? Porquê tanta falta de transparência?

Anónimo disse...

Margarida, quando mija um portugues, mijam dois ou tres nao pode ser aplicado aos tres mesticos acima, porque primeiro eles nao sao portugueses e segundo por todos eles usam a pilinha do Xanana pra mijar!
Ze Cinico

Anónimo disse...

O blog antigamente tinha interesse mas agora so discute politiquice de tasca. É racista, facioso.

Anónimo disse...

Eh o que acontece quando pessoas com as habilitacoes academicas do Ze Cinico aprendem a usar o teclado do computador. Os niveis de debate baixam dramaticamente.

Anónimo disse...

Abdula Pig Pig é mesmo pig.

Anónimo disse...

Ao anonimo das 11:16:43, quando eu comecei a mexer no teclado de uma maquina de escrever ja ha muitos bons anos, andava ainda voce a baloucar num certo sitio escondido!
A seu ver e ao ver de todos os corruptos que amam o Xananecas, quando os debates estao a ser inclinados contra a accao do Xanana nesta miseria completa, voce bufa sobre habilitacoes academicas! Voce deve ser um genio academico que se alimenta do esperma dele! Boa sorte!
Ze Cinico

Anónimo disse...

Usando o Ze pinico do Domingo, Agosto 27, 2006 11:05:15 AM

Ze Pinico, P-I-N-I-C-O, PINICO!!!

Anónimo disse...

Eh o que eu digo. O Ze Pinico eh um tarado sexual com uma predilecao subconsciente para falar de orgaos sexuais masculinos. Este blog esta cheio de exemplos destes do Sr. Pinico. Deve ter tido uma infancia traumatizante.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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