quinta-feira, setembro 21, 2006

Dos leitores

"a FNJP colocou várias reivindicações, que assentam na exigência de uma remodelação e reestruturação do actual governo, na necessidade de se reformar o sistema judicial timorense e na limitação da actividade do Parlamento à discussão e votação de legislação eleitoral."

Como se vê, o problema não era Alkatiri nem seria resolvido com a sua demissão. A história repete-se com Ramos Horta.

O verdadeiro objectivo é, segundo a tal de "FNJP", derrubar o Governo, condicionar o Parlamento e subverter os tribunais.

Numa palavra, consumar o golpe, que ficou a meio.

H. Correia.

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Também gostei muito do livro do Professor Mattoso e acho que quem gostou deve ler o livro do Manuel Acácio "A Última Bala é a Minha Vitória", um nome feito a partir da famosa frase do Nicolau Lobato. Este livro mostra bocados concretos dos documentos que o Professor Mattoso fala e tem a grande vantagem de dar voz aos principais comandantes das FALINTIL que sobreviveram à luta. Xanana, Taur, Lere, Falur, Ular, Sabika, Mau Nana, Somotxo e outros mais contam ao Manel Acácio as histórias do dia a dia dos guerrilheiros com as batalhas, esforços, dificuldades, vitórias, sonhos e segredos.

Os livros do Professor Mattoso e do Manel Acácio parece que se completam um ao outro e fazem uma parelha necessária para conhecer a história da resistência do Povo de Timor-Leste.

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1 comentário:

Anónimo disse...

Olha H. Correia,
Mesmo que o Mari Alkatiri ja nao esta no poder, mas as suas estrategias politicas ainda continua ser implementada - a maioria dos membros deste segundo governo continua, nao e...O Ramos Horta, nao pode fazer nada sem ter esforcos honestos e sinceros de outros membros do governo.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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