sexta-feira, novembro 10, 2006

S. Korea decides to send 100 police to East Timor upon U.N. request

SEOUL, Nov. 10 (Yonhap) -- South Korea decided to dispatch about 100 police officers to East Timor early next year in response to a U.N. request to help resolve growing instability in the young Southeast Asian state, the police agency said Friday.

The United Nations Security Council has requested Seoul through the Foreign Ministry that the Korean police participate in the U.N. peacekeeping operations in East Timor, where bloody chaos has deepened since its 1999 independence from Indonesia.

The U.N. passed a resolution in August to deploy about 1,600 police officers from its member nations to the region, and forces from Australia, New Zealand, Malaysia and Portugal have participated in the operations.

The National Police Agency said it will send 5 officers on Nov. 23 before the main body arrives. Equipped with excellency in foreign language skills and physical capability, the officers will be commissioned to exchange security knowhow with the local and U.N. officers and command Korea's squadron-size deployment next year, it said.

From 1999-2003, South Korea operated a military unit of about 400 soldiers in East Timor to help rebuild the country at the request of the United Nations and the Australia-led multinational forces.

Gun battles and arson heightened in East Timor in March in the process of the dismissal of some 40 percent of local soldiers after the liberation, as government troops and the affected soldiers violently clashed.

In September 1999, East Timor became independent following 24 years of Indonesian rule after a referendum backed by the United Nations.

hkim@yna.co.kr
(END)

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1 comentário:

Anónimo disse...

Tradução:
A Coreia do Sul decide enviar 100 polícias para Timor-Leste a pedido da ONU
SEUL, Nov. 10 (Yonhap) – A Coreia do Sul decidiu despachar cerca de 100 oficiais da polícia para Timor-Leste no princípio do próximo ano em resposta a um pedido da ONU para ajudar a resolver a instabilidade crescente no jovem Estado da Ásia do Sudeste, disse a agência da polícia na Sexta-feira.

O Conselho de Segurança da ONU requisitou a Seul através do Ministério dos Estrangeiros que a polícia Coreana participe na operação de manutenção da paz em Timor-Leste, onde se aprofundou um caos sangrento desde a sua independência da Indonésia em 1999.

A ONU aprovou uma resolução em Agosto para destacar cerca de 1,600 oficiais de polícia das suas nações membros para a região, e forças da Austrália, Nova Zelândia, Malásia e Portugal têm participado nas operações.

A Agência da Polícia Nacional diz que enviará 5 oficiais em 23 de Novembro antes de chegar o corpo principal. Equipados com excelência em conhecimentos de línguas estrangeiras e em capacidade física, os oficiais serão encarregados de trocar conhecimentos de segurança com os oficiais locais e da ONU e comandarão o destacamento Coreano com o tamanho de um batalhão no próximo ano, disse.

De 1999-2003, a Coreia do Sul operou uma unidade militar com cerca de 400 soldados em Timor-Leste para ajudar a reconstruir o país a pedido da ONU e das forças multinacionais lideradas pela Austrália.

Batalhas de armas e ataques incendiários subiram em Timor-Leste em Março no processo de demissão de cerca de 40 por cento dos soldados locais depois da libertação, quando tropas do governo e os soldados afectados se confrontaram violentamente.

Em Setembro de 1999, Timor-Leste tornou-se independente depois de 24 anos de governo Indonésio depois de um referendo apoiado pela ONU.

hkim@yna.co.kr
(FIM)

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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