quinta-feira, novembro 16, 2006

Sobre a Parada F-FDTL/PNTL

As duas forças de segurança nacionais, lado a lado numa parada perante todos os orgãos de soberania, é um excelente exemplo para mostrar como é necessária a união de todos.

Foi exactamente o que Presidente da República se esqueceu em Maio deste ano.

Lamentamos o facto de Paulo Fátima Martins, que se apresentou a sua demissão e se encontra suspenso, ter sido "renomeado" comandante da PNTL.

O próprio quando chegou à parada colocou-se atrás da fila onde se encontravam os representantes dos orgãos de soberania e Matan Ruak, tendo sido chamado para a linha da frente por alguém da organização.

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7 comentários:

Anónimo disse...

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer..."

Reconhecem esta frase?...

Vá lá, retomem a linha de conduta auto-definida na criação do Blog e deixem de lado a desinformação que, como já todos viram, só trouxe enormes prejuízos aos reais interesses deste jovem país!

Anónimo disse...

Deixe se mexericos e tentar levar a brasa a sua sardinha. Os Timorenses nao precisam de quem quer dividir para reinar. Ve se que a mama esta para acabar.

Tony Chao

Anónimo disse...

Timor-Leste independente!Avante, 16/11/06Por Pedro Guerreiro
A par da defesa dos interesses dos trabalhadores e do País, a intervenção do PCP - partido patriótico e internacionalista - no Parlamento Europeu é pautada pela solidariedade para com todos os povos do mundo.Deste modo, o PCP integrou uma delegação do PE que se deslocou a Timor-Leste, no início de Novembro, onde reafirmou a sua solidariedade para com o povo timorense e a FRETILIN e a sua luta pela construção de um Estado independente e soberano, numa situação caracterizada por uma grande complexidade e marcada por inaceitáveis ingerências externas.Após uma heróica luta de libertação nacional liderada pela FRETILIN, que colocou fim a séculos de colonização e a dezenas de anos de ocupação estrangeira, o povo de Timor-Leste iniciou a edificação de um Estado e a definição de um projecto de desenvolvimento, consignado em Constituição, em 2002.A FRETILIN, após ter ganho de forma peremptória as eleições e herdando um país devastado pela destruição indonésia, toma em mãos a titânica tarefa da construção não de um qualquer estado tutelado, seja pela ONU ou por uma qualquer potência, mas de um Estado onde o povo timorense decida do seu presente e futuro, do seu projecto de desenvolvimento nacional - incluindo a utilização dos seus recursos naturais - ou dos princípios que regem as suas relações internacionais.As tarefas e desafios são gigantescos. Dar resposta imediata às necessidades básicas das populações. Criar as instituições do Estado. Instalar e promover o funcionamento da administração central e local. Colocar em funcionamento sistemas públicos de saúde e de educação. Incrementar a actividade económica. Negociar acordos de âmbito internacional ou bilateral, designadamente com a Austrália quanto à exploração dos importantes recursos naturais (petróleo e gás). Sendo de sublinhar que o Governo timorense a tudo teve que dar resposta partindo de um quadro orçamental que só a partir de 2005/2006 contou com os recursos financeiros necessários para iniciar efectivamente a concretização do seu programa de desenvolvimento nacional, precisamente quando eclode a actual crise.Um exemplo incómodoNaturalmente a construção de um Estado é um processo complexo, que se confronta com inúmeras dificuldades e contradições internas e externas. Tanto mais quando se trata da afirmação de um Estado independente e soberano, democrático e progressista, que é encarado com desconfiança e colide com os interesses e ambições imperialistas da grande potência regional, a Austrália (e do seu aliado, os EUA), recorde-se, o único pais a reconhecer a ocupação indonésia, que firmou com esta acordos para a exploração dos recursos naturais de Timor-Leste. Austrália que tem incrementado a sua presença, nomeadamente militar, em toda a área do Sudoeste do Pacífico, seja nas Ilhas Fiji, nas Ilhas Salomão ou na Papua-Nova Guiné.Daí serem recorrentes as tentativas internas e externas de, utilizando dificuldades, erros e contradições, interromper e, se possível, inverter o processo de edificação do Estado de Timor-Leste, designadamente: procurando colocar em causa as suas instituições e o seu pleno funcionamento (logo, o garante da soberania deste jovem País), promovendo a divisão e o enfraquecimento da FRETILIN, aliciando ou alimentando a divisão e o desmantelamento das heróicas FALINTIL - Forças de Defesa de Timor-Leste (FDTL), criando e alimentando todo o género de divisões entre o povo timorense, fomentando a insegurança no País.Perante esta difícil situação e face a todas as tentativas de desestabilização interna e ingerência externa que continuam a encerrar grandes perigos e ameaças, a FRETILIN tem respondido com responsabilidade, disciplina e firmeza políticas, defendendo as instituições e a soberania nacional, pugnando pela resolução dos problemas das populações deslocadas e pela segurança no País, reforçando a sua ligação ao povo, procurando criar assim as condições para derrotar a conspiração antidemocrática e de carácter golpista em curso, de forma a relançar o processo de edificação do Estado e a prossecução do projecto de desenvolvimento do País, neste momento interrompidos.É neste quadro complexo que está apontada a realização de eleições parlamentares e presidenciais para o fim do primeiro trimestre de 2007, cumprindo o calendário eleitoral estipulado para o Parlamento Nacional e a Presidência da República. Eleições para as quais a FRETILIN se prepara, com plena consciência dos perigos e ameaças, mas igualmente com a confiança do exemplo forjado na luta, que leva um membro de uma congregação religiosa a afirmar à delegação do PE que: a FRETILIN é o povo..., e o povo é a FRETILIN

http://www.avante.pt/noticia.asp?id=16923&area=8

Anónimo disse...

ao Malai Azul

parabéns pelos seis meses de existência deste local privilegiado de informação sobre o que se passa em Timor-Leste e a possibilidade que nos dá de troca de impressões e comentários....

acima de tudo parabéns pelo, estou certo, gigantesco esforço de o manter, não obstante algumas vozes discordantes (e não só....)

um abraço e cumprimentos a todos os que participam com espírito aberto e democrático neste espaço de diálogo e informação

Anónimo disse...

Já visitou este site?
http://timorcartoon.blogspot.com

Anónimo disse...

Parabens ba FFDTL ho PNTL nebe mak bele hambrik hamutuk fali. Maibe hau husu atu labele hambrik hamutuk fisikamente deit maibe tenki mos fo laran ba malu, atu nune'e sei laiha tan konflito nebe mak sei mosu. congratulation for both of you FFDTL and PNTL

Anónimo disse...

A PEDIDO DE DESDCULPAS COM A VENERACAO E LAGRIMAS DE CROCODILO AO TAUR MATAN RUAK PELO PAULO MARTINS NAO E BEM SUFICIENTE PARA SER PERDOADO E IMEDIATAMENTE RENOMEAD OUTRA VEZ PARA COMISSARIO PNTL.
ELE DEVERIA SER CHAMADO A JUSTICA COMO OS OUTROS,MARI ALKATIRI E ROGERIO LOBATO VISTO QUE ELE E O COMISSARIO DA PNTL DE TIMOR LESTE QUE COLABOROU COM XANANA PARA CRIAR DISTURBANCES EM DILI E INSTABILIDADE.
TAMBEM FOI PAULO MARTINS QUE DISTRIBUIO AS ARMAS DE FOGO EM AILEU E LIQUICA.
QUE FACAM BEM A JUSTICA PARA QUE AS FERIDAS VINDAS DESDE 2000 ATE ESTE MOMENTO PRESENTE ESTETAM CURADAS COMPLETAMENTE,SEM ODI0S,VINGANCAS,AMBICOES MALDOSAS DE ADQUIRIR AO PODER AFORCA TENDO COMO CONSEQUENCIA A DESTRUICAO DA SOCIEDADE E RETROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DA NACAO TIMOR LESTE.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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