domingo, julho 30, 2006

Sobre o pedido de desculpas da JSMP a Rogério Lobato e a Mari Alkatiri

Sobre a notícia do Sydney Morning Herald de 27.7.06 - inglês ou português.


De um leitor:

OBSERVAÇÕES:

1. E agora? Perante a excitação de organizações como o JSMP, sempre apressadas numa condenação sem apelo nem agravo (e sem trânisto em julgado - ou seja, em contrariedade ao texto da CRDTL, i.e. de afronta ao texto de uma Constituição democrática como a da RDTL), que vai dar a publicidade devida a estes pedidos de desculpas?

2. E quando é que temos inquérito por violação do segredo de justiça?

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Mais efectivos GNR e PSP em nova missão

RR

Mais 116 efectivos poderão integrar a futura missão da ONU em Timor

Mais efectivos da PSP e da GNR poderão integrar a futura missão da ONU em Timor-Leste, que deverá iniciar o mandato no próximo dia 21 de Agosto.


29/07/2006

(11:40) Segundo a informação avançada pelo major Paulo Soares, da GNR, em Díli, o concurso para o preenchimento daquelas vagas está já a decorrer e resulta do convite feito a Portugal pelas autoridades timorenses, para que as forças de segurança portuguesas integrem a missão da ONU que sucederá à actual, a UNOTIL, e cujo mandato termina no próximo dia 20 de Agosto.

De acordo com a Lusa, a PSP deverá enviar 58 efectivos e a GNR os restantes 48, 10 dos quais serão oficiais, com competências de comando, planeamento e estratégia.

A GNR, que mantém actualmente 126 efectivos em Díli ao abrigo do referido pedido, chegou a Timor-Leste no passado dia 3 de Junho.


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Da Petra:

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A Malásia vai dar assistência a Timor-Leste em planeamento estratégico - Tradução da Margarida

Julho 27, 2006 14:31 PM


Primeiro-Ministro de Timor-Leste José Ramos Horta
Pix: Rushdan Abdul Manan

Por Nor Baizura Basri

KUALA LUMPUR, Julho 27 (Bernama) – A Malásia dará assistência ao novo governo de Timor-Leste a estabelecer o seu Grupo de Planeamento Estratégico, que ajudará o país a desenhar os seus planos de médio e longo prazo.

O Primeiro-ministro de Timor-Leste Dr José Ramos-Horta, disse na Quinta-feira que o Primeiro-Ministro da Malásia Datuk Seri Abdullah Ahmad Badawi tinha concordado em dar assistência a Timor-Leste na formulação de planos estratégicos em vários aspectos.

"Abdullah respondeu rapidamente ao meu pedido para a Malásia nos dar assistência no estabelecimento do que eu chamo um 'grupo de planeamento estratégico' englobando a economia, finanças e outros.

"A Malásia aconselhará o governo de Timor-Leste no desenvolvimento a médio e longo prazo," disse aqui numa conferência de imprensa.

Ramos-Horta, que anteriormente tinha mencionado Abdullah, contudo não explicitou quando é que a assistência Malaia começará.

Sobre os recursos económicos, disse que o sector do petróleo e do gás estava entre as áreas que podem ser desenvolvidas dado que é sabido o país ter abundância destes dois recursos.

Timor Leste recentemente assinou um novo tratado com a Austrália envolvendo a partilha dos recursos do petróleo e do gás de parte do Mar de Timor, intitulando Timor-Leste a cerca de US$2 a US$20 biliões em rendimentos do sector no futuro.

Sobre o pedido do país para mais polícias e tropas, disse que aguarda ainda resposta do Conselho de Segurança da ONU. Foram pedidos cerca de 800 polícias internacionais e tropas para os próximos de dois a cinco anos.

Correntemente, estão cerca de 2,000 membros da polícia e tropas da Malásia, Austrália, Nova Zelândia e Portugal destacados lá para ajudar a dar segurança e a manter a lei e a ordem na mais jovem nação da Ásia-Pacifico.

"Apesar da situação ter estabilizado, ainda precisamos de forças internacionais para apoiar a nossa polícia e equipá-la com a perícia necessária," disse Ramos-Horta.

Ramos-Horta que substituiu Mari Alkatiri no princípio deste mês no seguimento de confrontos sangrentos no país, também elogiou a Malásia por ter deslocado tropas dias após o pedido.

"Estou muito comovido e muito grato à Malásia por ter sido um dos países mais rápidos a deslocar as suas tropas, o que reflecte a alta qualidade do profissionalismo das suas forças de defesa," disse.

-- BERNAMA

O Parlamento de Timor vai avaliar o acordo do petróleo - Tradução da Margarida

Julho 27, 2006 - 5:04PM - Sydney Morning Herald

Um acordo do petróleo e gás do Mar de Timor de biliões de dólares será levado dentro de duas semanas ao Parlamento de Timor-Leste, disse na Quinta-feira o Primeiro-Ministro José Ramos Horta.

Acrescentou que o acordo não será vítima do recente levantamento politico no país.

Ramos Horta disse que o tratado do Mar de Timor entre a Austrália e Timor-Leste acordado em Sydney em Janeiro não será rasgado pelas rivalidades no parlamento alimentadas pelas recentes lutas entre forças de segurança rivais e gangs étnicos.

Alguns investidores receavam que o partido dominante, a Fretilin, que tem 55 dos 88 lugares no parlamento, podia retirar-se da aprovação do acordo de modo a pôr pressão em Ramos Horta e no Presidente Xanana Gusmão para não prosseguirem com as acusações contra o antigo PM Mari Alkatiri.

Alkatiri, um membro da Fretilin, saiu em Junho, entre alegações que sancionara armar esquadrões de ataque para remover opositores políticos.

Mas Ramos Horta disse que o tratado do Mar de Timor será trazido ao parlamento em breve onde fará um "argumento robusto e convincente " pela sua ratificação.

"Não tenho dúvida que teremos a maioria necessária para o ratificar, e tenho a intenção de honrar este acordo e de o levar à ratificação," disse.

"Timor-Leste não pode ter o hábito de negociar acordos, assiná-los e depois mudar de ideias e não os ratificar.

"Assim temos a intenção de o fazer antes do fim do meu mandato, que é em Maio de 2007, mas muito antes disso, algures este ano, nas próximas semanas."

A garantia de Ramos Horta é uma boa notícia para a Woodside Petroleum, que é o operador com base na Austrália do campo Greater Sunrise.

Espera-se que o campo bombeie cerca de $US30 biliões ($A39.49 biliões) em rendimentos de petróleo em 30 anos nos cofres dos governos da Austrália e de Timor-Leste, divididos ao meio pelos dois países.

O acordo foi negociado por Alkatiri, que enfureceu o governo da Austrália com a sua negociação dura por um acordo que trará cerca de $US15 biliões ($A19.75 biliões) à sua débil economia, que é a mais pobre da Ásia.

O Ministro dos Estrangeiros Alexander Downer disse que estava satisfeito com a promessa de Ramos Horta'.

"Obviamente que gostaríamos que Timor-Leste se movimentasse para a ratificação do acordo do Greater Sunrise," disse.

"Nós próprios ainda não o ratificámos, já dissemos que completaremos o nosso processo de ratificação quando Timor-Leste o ratificar. Quanto mais cedo melhor."

Mr Downer, falando numa cimeira regional em Kuala Lumpur, também desvalorizou uma avaliação feita por um dos burocratas de topo da Ásia do Sudeste de que um proposto bloco de comércio asiático com a Austrália e a Nova Zelândia se estava a transformar em conversa barata.

Ong Keng Yong, o secretário-geral da ASEAN, disse a jornais da Nova Zelândia que a Cimeira da Ásia do Leste saudada no ano passado pelo Primeiro-Ministro John Howard como um triunfo diplomático era pouco mais do que um "fórum de paleio ".
"Penso que há uma série completa de diferentes motores de integração regional," disse Mr Downer.

De um leitor

Ainda bem que em Timor na televisão não dão o episódio do tio patinhas senão teríamos decisões baseadas nos episódios dos irmãos metralhas.

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De um leitor

A realidade de 2006 tem um contexto. E esquecer a História é estarmos condenados a repeti-la.

Como o autor do blogue e muito bem sublinhou: Como diz o grande General Taur Matan Ruak: "Não há reconciliação sem Justiça!"

E a justiça está para ser feita desde 1975.

É óbvio que ninguém pretende que sejam presos os responsáveis. Mas é um acto de justiça que reconheçam publicamente os erros cometidos desde 1975 e peçam publicamente desculpa.

Como é sabido, Xanana fez essa exigência no Congresso do CNRT em 2000. E foi essa a razão, segundo Alkatiri, que provocou a saída da FRETILIN do CNRT.

E só quem não conhece os timorenses é que pensa que o passado pode ser esquecido.
Não se trata de revanchismo, apenas de repôr a verdade histórica.
Para que o país possa seguir em frente enterrando os fantasmas do passado.

Não entender isto é não perceber nada de Timor.

Alkatiri trabalhou muito nestes últimos anos por Timor e pela FRETILIN fundamentalmente, mas há quem tenha trabalhado 31 anos sob ocupação, vivendo em grutas e comendo raízes e cascas de árvores.
E quem tenha sido preso e torturado pelos indonésios. E não foi só o Xanana. Foram centenas, milhares. Fora os que morreram.

E a FRETILIN não tem o direito de se reivindicar representativa de todos eles. Porque não corrresponde à verdade.

Por isso eu digo e mantenho, enquanto não for resposta a verdade desde 1975, por todos, não só a FRETILIN (houve crimes de parte a parte, embora só alguns tenham cometido massacres), dificilmente haverá paz genuína em Timor-Leste.
E todos os que tiveram responsabilidades têm que reconhecer o que cada um fez e pedir desculpa ao povo de Timor pelo que fizeram.
Só assim será possível ultrapassar a paz podre em que se tem vivido e que basta uma faísca para degenerar em violência escusada.

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Timor parliament to consider oil deal

July 27, 2006 - 5:04PM - Sydney Morning Herald

A deal carving up billions of dollars worth of Timor Sea oil and gas will be brought before East Timor's parliament within two weeks, Prime Minister Jose Ramos Horta said on Thursday.

He added that the deal would not fall victim to recent political upheaval in the country.

Ramos Horta said the Timor sea treaty between Australia and East Timor struck in Sydney in January would not be torn up amid rivalries within the parliament fuelled by recent fighting between rival security forces and ethnic gangs.

Some investors had feared that the dominant Fretilin party, which has 55 out of 88 seats in parliament, might hold off signing the deal in a bid to put pressure on Ramos Horta and President Xanana Gusmao not to pursue charges against ousted PM Mari Alkatiri.

Alkatiri, a Fretilin member, stood down in June amid allegations he sanctioned the arming of hit squads to remove political opponents.

But Ramos Horta said the Timor sea treaty would be brought to parliament soon where he would make a "robust and convincing argument" for ratification.

"I have no doubt that we will secure the majority need to ratify it, and I have the full intention of honouring this agreement and bringing it to ratification," he said.

"Timor Leste cannot be in the habit of negotiating agreements, signing them and then we change our mind and then withhold ratification.

"So we intend to do it before the end of my term, which is May 2007, but long before that, sometime this year, in the next few weeks."

Ramos Horta's pledge will be good news for Woodside Petroleum, which is the Australian-based operator of the Greater Sunrise field.

The field is expected to pump around $US30 billion ($A39.49 billion) in oil revenues over 30 years into the coffers of the Australian and East Timor governments, split evenly between both countries.

The deal was negotiated by Alkatiri, who infuriated Australia's government with his hard-nosed bargaining for a deal which will bring around $US15 billion ($A19.75 billion) to his cash-strapped economy, which is Asia's poorest.

Foreign Minister Alexander Downer said he was pleased with Ramos Horta's commitment.

"We would obviously like East Timor to move towards ratification of the Greater Sunrise deal," he said.

"We haven't ourselves ratified it, we've said we will complete our ratification processes when East Timor ratifies it. The sooner the better."

Mr Downer, speaking at a regional summit in Kuala Lumpur, also played down an assessment by one of South East Asia's top bureaucrats that a proposed Asian trade bloc counting Australia and New Zealand was turning into a talk shop.

Ong Keng Yong, the secretary-general of the 10-country Association of South East Asian Nations, told New Zealand papers that the East Asia Summit hailed last year by Prime Minister John Howard as a diplomatic triumph was little more than a "brainstorming forum".
"I think there are a whole series of different drivers of regional integration," Mr Downer said.

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M'sia To Assist Timor Leste In Strategic Planning

July 27, 2006 14:31 PM


Timor Leste Prime Minister Jose Ramos Horta
Pix: Rushdan Abdul Manan

By Nor Baizura Basri

KUALA LUMPUR, July 27 (Bernama) -- Malaysia will assist the new government of Timor Leste establish its Strategic Planning Group, which will help the country draft its medium and long-term plans.

Visiting Timor Leste Prime Minister Dr Jose Ramos-Horta said Thursday that Malaysian Prime Minister Datuk Seri Abdullah Ahmad Badawi had agreed to assist Timor Leste in formulating strategic plans for various aspects.

"Abdullah has responded quickly to my request for Malaysia to assist us in establishing what we call a 'strategic planning group' encompassing the economy, finance and others.

"Malaysia would advise the Timor Leste government on the medium and long-term development," he told a press conference here.

Ramos-Horta, who had earlier called on Abdullah, however did not elaborate when the Malaysian assistance would begin.

On its economic resources, he said the oil and gas sector was among the areas that could be developed as the country was known for its abundance of the two resources.

Timor Leste recently signed a new treaty with Australia involving the share of oil and gas resources from part of the Timor Sea, entitling Timor Leste to about US$2 to US$20 billion in revenue from the sector in future.

Touching on the country's request for more police force and peacekeeping troops, he said they were still awaiting response from the UN Security Council. It had requested for over 800 international police force and peacekeepers for the next two to five years.

Currently, there are about 2,000 police personnel and peacekeepers from Malaysia, Australia, New Zealand and Portugal being deployed there to help provide security and maintain law and order in Asia-Pacific's newest nation.

"Although, the situation has stabilised, we still need international forces to back up our police and equip them with the necessary skills," said Ramos-Horta.

Ramos-Horta who took over from Mari Alkatiri early this month following bloody clashes in the country, also commended Malaysia for deploying peacekeepers just within days upon request.

"I am very touched and grateful to Malaysia for being one of the fastest countries to deploy its troops, reflecting the high standard of professionalism of its defence forces," he said.

-- BERNAMA

Pedido de desculpas - Tradução da Margarida

Da edição impressa do Sydney Morning Herald
27.7.06 página 13

A Rede de Monitorização dos Direitos Humanos retirou uma declaração que fez onde dizia que o antigo ministro do interior, Rogério Lobato, tinha por duas vezes admitido durante interrogatórios no tribunal, à porta fechada, que tinha armado civis timorenses para que matassem inimigos do partido no poder, a Fretilin.

A Rede diz que lamenta que a declaração continha erros, incluindo que Lobato tivesse admitido a sua culpa.

Lindsay Murdoch

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GNR na rua 24 horas por dia a partir de segunda-feira

A partir de segunda-feira, todas as forças policiais vão patrulhar a cidade de Díli, 24 horas por dia e não apenas até às 11 da noite como acontece agora.

O que significa que a cidade vai estar mais segura, com a GNR a poder deslocar-se livremente por toda a cidade, 24 horas por dia.

Obrigado, Senhor Primeiro-Ministro.

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Apology

From the print edition of Sydney Morning Herald
27.7.06
page 1

East timor's Human Rights Monitoring Network has retracted a statement it made claiming a former interior minister, Rogerio Lobato, had twice admitted during closed court hearings that he armed civilian timorese so they could murder enemies of the ruling Fretilin party. The network said it regrets that t he statement contained errors, including that Lobato had admitted his guilt.

Lindsay Murdoch

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GNR reforça contingente em Timor

Transcrição, da Margarida, do Expresso, por não estar on-line:

Expresso, 29/07/06
A GNR vai reforçar o contingente em Timor-Leste, em resposta a um pedido que lhe foi dirigido esta semana pelo Governo timorense. O comando-geral da Guarda organizou todo o processo, com conhecimento do ministro da Administração Interna, António Costa, e informou Timor de que iria enviar mais 60 militares na segunda quinzena de Agosto. De acordo com o interesse manifestado pelos responsáveis timorenses, esta missão da GNR, que será feita no âmbito das Nações Unidas, tem como objectivo principal a formação da polícia timorense.

O grupo de militares inclui 10 oficiais, entre majores e capitães, que vão constituir em Díli um estado-maior para apoiar as autoridades de segurança timorenses nas áreas da estratégia, comando e planeamento.

A instrução vai ser ministrada por militares como experiência em missões internacionais com cenários de guerra, como o Iraque. Ordem pública, anti-terrorismo e reacção anti-motim são alguns dos módulos da formação que a polícia timorense vai receber da GNR.

Em Timor-Leste está, desde o início de Junho, uma companhia da Guarda, constituída por 120 militares, cuja missão é o apoio ao restabelecimento da ordem pública.

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De um leitor

Margarida o meu abraço fraterno. Como não domino o Inglês, agradeço todas as suas traduções, o seu contributo tem sido muito importante. Quanto aos "insultos" de comunista de alguns anónimos, não me admiram, eles querem desviar as intenções do fundamental e usam essa técnica. Acredito que se Jesus Cristo aparecesse a defender as ideias que defendia quando foi perseguido e crucificado, seria "insultado" de comunista.Parece-me de muito mau gosto vir para aqui feito pide dizer qual o partido a que A ou B pertence, a mim tanto me dá que seja do partido comunista, do partido socialista do partido social democrata ou que não tenha partido. É uma pessoa de bem e isso chega-me. Para terminar um abraço a todos que aqui escrevem, sem insultar, um abraço especial ao Malai Azul por nos dispinibilizar este espaço de informação.

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Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.