sábado, novembro 18, 2006

Tiros perto do Hospital Guido Valadares

Suspeitas de que um ex-PNTL seja o autor dos disparos, junto ao Hospital Guido Valadares, que provocaram cerca de três feridos.

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Gusmao sorry for Govt mistakes

AFP/AAP/The Australian - November 18, 2006


EAST Timor President Xanana Gusmao has apologised for the violence rocking the nation over the past six months, saying his Government had made "mistakes".

At the presidential palace in Dili late yesterday, Gusmao called for reconciliation.

"I humbly apologise to the people ... in the past six months the people have been suffering, living in fear and tears," Gusmao said.

Factions within the military and police force were involved in violence that rocked Dili and surrounding towns in April and May, leaving at least 37 people dead.

The violence followed the dismissal of almost a third of the armed forces by then prime minister Mari Alkatiri.

"We know that we were wrong. Our mistakes spread and affected all of you - old people, adults and children. Our mistakes also spread to the armed forces," Gusmao said.

A hero of the nation's bloody fight for independence, Gusmao said it was time to set aside differences and to "be brave and forgive each other".

Last week at least four people were killed in fresh violence.

The incident came after Prime Minister Jose Ramos-Horta praised a peace rally held by hundreds of East Timorese youths on Monday, including members of rival gangs who fought each other in the capital earlier this year.

The April bloodshed forced the deployment of 3,200 Australian-led peacekeepers to restore calm. Their numbers have since been reduced to 1,100, bolstered by the presence of about 1,000 UN police.
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Comunicado - PM - APENAS EM INGLÊS

DEMOCRATIC REPUBLIC OF TIMOR-LESTE
OFFICE OF THE PRIME MINISTER

MEDIA RELEASE
Dili, November 17 2006

Timor-Leste disabled athletes get set to compete with 61 other nations

Fifteen elite Timor-Leste disabled athletes will next week travel to Kuala Lumpur in Malaysia to take part in the second largest Games in the world, the Far East and South Pacific Games for the Disabled (FESPIC).


The Prime Minister Dr José Ramos-Horta hosted a reception for the athletes at the Palacio do Governo today.

“If we wish to know about inspiration and strength, we need look no further than these courageous Timorese,” Dr Ramos-Horta said.

“Our nation can learn from the humility and dignity shown by our disabled people and their determination to overcome all obstacles to live full and rewarding lives.”

The Government of Timor-Leste is paying for the athletes’ airfares, accommodation, living expenses, visas, equipment and uniforms. Indonesia’s Merpati Airline has generously subsidized the cost of air fares. José da Silva Monteiro will lead the support group of officials with Agueda Fátima Amaral as coach and Joaquim da Costa Tavares as assistant coach.

The athletes range in age from 15 to 40 years and suffer disabilities from visual impairment to loss of limbs. They will participate in sports ranging from badminton, swimming, tennis and athletics events.

Sixty-two nations are competing in the Games which start on November 25 (next Saturday). The FESPIC Games are the biggest multi-sports and multi-disability event for athletes with disabilities in Asia and Oceania, and the second largest Games in the world, after the Paralympic Games. They are held every four years and, in 2002, in Busan Korea, 3,800 athletes and officials from 43 member nations competed in 17 sports.

This year’s Games look set to break a number of records, including: the most number of athletes participating; the most number of countries involved; and the most number of female athletes.

Our athletes will return to Dili on December 2.

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Comunicado - PM - APENAS EM INGLÊS

DEMOCRATIC REPUBLIC OF TIMOR-LESTE
OFFICE OF THE PRIME MINISTER

MEDIA RELEASE
Dili, November 18 2006

Timor-Leste’s Council of Ministers listens to the ordinary citizen

Thirty-nine-year old Cipriano Meneses is married to Juliana, they have four children and they live and work in the remote village of Beaco, in Timor-Leste’s Suai District. Cipriano is a humble, proud and hard-working man.


On Thursday last week the Prime Minister Dr José Ramos-Horta invited Mr Meneses to tell Timor-Leste’s powerful Council of Ministers all about the assistance he needs to build two community centres in two succos – or small villages – called Raimea and Zulo, both in the Zumalai sub district near his home. He had submitted detailed proposals for the projects to the Government in September.

It was the first time a member of the public had been invited to address the Government’s executive but Dr Ramos-Horta says he plans to invite more people to present their stories directly to the Council.

“I want us all to be aware of the special people that we represent,” Dr Ramos-Horta said.

“It is all very well to have a written report in front of you, but when you meet gentle and humble people like Mr Meneses, it tends to make you sit up and take notice.”

An agriculture graduate from high school Mr Meneses worked in the Department of Agriculture from 1993 to 1999. Two years ago he set up a local Non-Government Organisation called Hametin lia tatoli with three full-time staff and several other part-timers. Irish Aid and the New Zealand Government have helped support the project.

Mr Meneses assists local farmers with agricultural advice, helps the village and surrounding area with matters of water supply and sanitation and he is currently working to rebuild and refurbish the local school.

“These are the heroes of Timor-Leste,” Dr Ramos-Horta said.

“We are a poor nation but we must do our best to help people like Mr Meneses. My colleagues in the Council of Ministers were impressed and moved by this man’s dedication.

“The Government will be addressing his request and I hope to have more members of the public appear directly before the Council.”

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Notícias - traduzidas pela Margarida

Chefe militar quer corpo de fronteira

The Jakarta Post
Novembro 17, 2006

KUPANG, East Nusa Tenggara: O responsável do Comando Militar de Udayana, que é responsável por Bali e Oeste e Leste Nusa Tenggara, pediu na Quinta-feira para a Indonésia e Timor-Leste formarem um comité de fronteira conjunto.

Depois de visitar áreas do lado Indonésio da fronteira com Timor-Leste, o Maj. Gen. Syaiful Rizal que era necessário um corpo conjunto para ajudar a resolver disputas fronteiriças, particularmente em cinco áreas que já provaram serem propícias a conflitos.

Rizal disse que já houve conflitos entre residentes em Oecusi, Timor Leste, e as regências de Belu e Kupang, na Indonésia.Para travar esses conflitos e evitar que se transformem em confrontos abertos, disse que o pessoal de segurança dos dois países deviam temporariamente organizar patrulhas conjuntas.

"O pessoal de fronteira Indonésio e unidades de patrulhamento de fronteira de Timor-Leste tomaram a iniciativa de limpar de todas as actividades a áreas propícias a conflitos. Este é uma política conjunta de ambos os países," disse.

Falando em separado, o Regente de Timor Tengah Utara, Gabriel Manek disse que houve confrontos entre residentes da regência e residente de Oecusi, Timor-Leste, sobre terrenos agrícolas.

"De modo a prevenir conflitos maiores, os dois países concordaram em banir toda a actividade na terra disputada," disse Gabriel. – JP

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O que não está a ser dito no tratado de Lombok
Novembro 17, 2006

The Jakarta Post
Duncan Graham, Surabaya

Há uma palavra crítica de cinco letras ausente do acordo Moldura para Cooperação na Segurança assinado esta semana (Segunda-feira, 13 de Novembro) em Lombok entre a Indonésia e a Austrália.

A palavra que falta é "Papua".

Apesar da sua invisibilidade ela está no coração do documento de sete páginas apelidado de Tratado de Lombok pelo Miniostro dos Estrangeiros Alexander Downer e o seu contraparte Indonésio Hassan Wirayuda.

As discussões que levaram ao pacto já decorriam há dois anos. Mas a decisão da Austrália de dar asilo a 43 refugiados Papuanos que viajaram de barco para a Austrália no último mês de Janeiro pôs gasóleo no tanque dos negociadores.

O documento está cheio de termos maternos e palavras de borracha -- delícias diplomáticas como "reafirmando", "reconhecendo" e "enfatizando." Se estas ajudam a estabelecer confiança então criticismos não têm lugar.

Inevitavelmente o Tratado de Lombok é curto sobre o que realmente se fará em termos reais, apesar de o Artigo 6 incluir um "mecanismo para implementar ". Isto compromete os dois países a "darem os passos necessários " e a "encontraram-se numa base regular ".

Quando há uma disputa – que é certa dado o grande fosso entre os valores e as culturas dos dois países – esta será "resolvida amigavelmente por consultas e negociações mútuas." Não há sanções.

Uma questão já foi determinada: se houver qualquer luta sobre a interpretação do documento bilingue então o texto em Inglês prevalece.

Apesar da ênfase estar na segurança isto não é uma aliança militar. Tal tratado estaria proibido pela lei Indonésia. A questão aqui é terrorismo o que parece simplesmente reforçar o arranjo já existente com os policies e os militares.

Nem o tratado é uma lei. À frente está a ratificação por ambos os governos. Depois de tudo, somente a boa vontade mútua fará este acordo funcionar.

Conforme foi antecipado há uma cláusula sobre tráfico de drogas. É de vigiar se são aplicadas as penas de morte contra os Australianos traficantes de drogas e se os venenosos e chocantes comentários nos programas de rádio começam a difamar a Indonésia outra vez, exigindo que Canberra intervenha. Então as linhas sobre "boa vizinhança e não-interferência nos negócios internos de cada um" terão um teste real.

Não há dúvida que o governo Australiano e a oposição receiam a "Balcanização" da República e que querem uma Indonésia unificada e estável.

Canberra, o vice-sheriff percebido (como tal) da região, enfrenta crises múltiplas entre os alegados “Estados falhados” do Pacífico, ao lado com problemas em Timor-Leste e na Papua Nova Guiné. Com certeza que não quer mais brigas regionais.

O ponto chave sobre a Papua está no Artigo 2, Item 3 – uma pérola de advogado a letra preta:

"As Partes, em consistência com as suas respectivas leis domésticas e obrigações internacionais, de maneira alguma apoiarão ou participarão em actividades por pessoas ou entidades que constituam uma ameaça para a estabilidade, soberania ou integridade territorial da outra Parte, incluindo pelos que procurem usar o seu território para encorajar ou cometer tais actividades, incluindo o separatismo, no território da outra Parte." ("Parte" significa nação.)

Significa isto que no futuro qualquer pessoa que fuja de barco e que chegue às areias Australianas pode não ter reconhecido o seu pedido ao estatuto de refugiado?

A resposta virá quando e se isso acontecer. Mas qualquer leitura cuidadosa das palavras acima – particularmente a frase sobre "leis domésticas e obrigações internacionais " – não apaga uma repetição dos pedidos de asilo com sucesso deste ano.

Nessa altura o governo Australiano disse que não tinha poder para actuar por lei uma vez tomada uma decisão administrativa. Sabia também que o eleitorado apoiava os Papuanos.

Quando o governo tentou reforçar a lei sobre a imigração isso foi visto como uma tentativa para apaziguar uma Indonésia inflamada. A tentativa falhou em Agosto quando o Primeiro-Ministro John Howard retirou a Emenda da Lei da Migração logo que previu a derrota. Mesmo alguns dos membros da sua própria coligação faziam campanha pelos Papuanos.

Se esse mesmo cenário dos refugiados Papuanos regressar nos próximos meses, a ofensa dos Indonésios que levou a que o Embaixador Hamzah Thayeb fosse chamado durante três anos podia irromper outra vez.

Os Indonésios que lembram com prazer a administração da Nova Ordem de Soeharto acham ainda difícil de compreender que numa democracia os governos não são todos poderosos.

Os estridentes grupos de pressão na Austrália que querem uma Papua livre (a que chamam Papua Oeste) não é provável que sejam calados com este tratado. Não apanharão nenhum dinheiro do governo. As suas exigências serão ridicularizadas e rejeitadas pelo governo – o provavelmente pelo partido na oposição o Labor que até agora já deu ao tratado a sua bênção cautelosa.

Contudo é provável que nada disto apague a determinação das ONG’s, grupos de igreja e políticos de partidos minoritários. De facto poderá ajudar a causa deles. No tribunal da opinião pública Australiana onde "dar justiça " regula o debate, ser o perdedor é sempre a posição que é favorecida.

Assim quanto mais denegridos forem os separatistas Papuanos e quanto mais desvalorizadas forem as suas declarações, mais audição e mais audiência terão as suas alegações de abusos dos direitos humanos. Essas queixas enfurecerão o governo e o povo da Indonésia, e garantirão que a Papua permanecerá a pedra no sapato nas relações entre os vizinhos.

A não ser que sejam feitas reformas políticas e administrativas que satisfaçam os locais, neutralizando assim os agitadores Australianos.

Isso aconteceu na maioria das províncias do Oeste da República – por isso porque não na parte mais a leste?

O escritor é um jornalista com base no leste de Java.

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Militares portugueses permancem no Afeganistão até 2008

Lisboa, 17 Nov (Lusa) - A presença de militares portugueses no Afeganistão, a serviço da Força Internacional de Assistência e Segurança (Isaf) da Organização do Tratado do Atlântica Norte (Otan), foi, nesta sexta-feira, prolongada até fevereiro de 2008, mas o "tipo de participação" dos lusos a partir dessa data pode ser reavaliado.

A decisão foi tomada nesta sexta-feira no Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN) luso, presidida pelo presidente de Portugal Cavaco Silva, que deu parecer favorável ao "quadro dos empenhamentos de forças militares" para 2007, apresentado pelo governo.

No final da reunião, o secretário do CSDN, general Goulão de Melo, informou que após a decisão tomada nesta sexta será feira uma "reavaliação do tipo de participação" de forças portuguesas ao serviço da Isaf a partir de fevereiro de 2008.

Militares

Atualmente, Portugal tem, em Cabul, 153 militares do 1º Batalhão de Infantaria Pára-Quedista da Brigada de Reação Rápida, a maioria dos quais constituem uma força de reserva diretamente dependente do comandante da Isaf, general James Jones.

Recentemente, parte desse contingente foi deslocado temporariamente para Kandahar (sul), palco de violência crescente por parte dos rebeldes talibãs, para garantir a segurança do perímetro do principal aeroporto desta cidade.

A Otan comanda no Afeganistão a maior operação militar dos seus quase 60 anos de história, com 20 mil militares somente na Isaf, metade dos quais no sul do país, onde o número de ataques teve um aumento significativo nos últimos meses.

Operações

Na reunião desta sexta-feira foi também decidida a manutenção, até o final de 2007, da participação de militares lusos na missão da Otan no Kosovo (Kfor) "com os níveis de efetivos e missões atuais".

Paralelamente, foi ainda aprovada a participação com meios aéreos e navais nas operações Active Endeavour (operações navais no Mediterrâneo, integradas na participação da Otan na guerra do terrorismo), Standing Otan Maritime Group 1 (força naval da Otan para o Atlântico) e vigilância no espaço aéreo do Báltico.

O CSDN formalizou também a volta, em dezembro deste ano, do grupo de fuzileiros e de um avião de transporte Hércules C-130 (e respectiva tripulação) que estavam em missão na República Democrática do Congo.

Foi ainda dada "luz verde" à participação de "um coronel e oito oficiais" na Missão de Observadores Eleitorais no Timor Leste (cumprindo a resolução 1704 das Nações Unidas, que estabeleceu uma missão de acompanhamento no país - a Unmit - Missão Integrada da ONU).

A reunião também analisou e deu "parecer favorável" a "uma proposta do governo relativa à atualização de competências e composição" do CSDN, de acordo com o general Goulão de Melo.

Conselho Superior de Defesa Nacional

O CSDN é composto pelo primeiro-ministro luso José Sócrates, os ministros da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, das Relações Exteriores, Luís Amado, das Finanças, Teixeira dos Santos, e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino.

Integram também o Conselho Superior de Defesa Nacional o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, almirante Mendes Cabeçadas, e os chefes do Exército, general Valença Pinto, da Marinha, almirante Melo Gomes, e da Força Aérea, general Taveira Martins, além dos representantes da República para os Açores e Madeira, os presidentes dos governos regionais e dois deputados à Assembléia da República.

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Notícias - em inglês

UNMIT Daily Media Review - Friday, 17 November 2006

National Media Reports
TP - Timor Post
DN - Diario Nacional
STL - Suara Timor Lorosae
RTTL - Radio e Televisao de Timor-Leste

UNPOL Will Collect Guns In Ermera

UNPOL will hold an operation to collect guns still in the hands of civilians in Ermera District, Prime Minister Ramos-Horta reportedly told the media on Thursday. He says the government will work together with the Ministry of Interior on this initiative. The Prime Minister further said UNPOL would also conduct operations in Bobonaro district and warned some members of the Kolimau 2000 group not to make further confrontations, as they would receive harsh consequences. Ramos-Horta also appealed to the martial arts groups to stop the violence or face being banned. (DN, TP, STL)

Kolimau 2000 Group Attacks Martial Arts Group

Confrontations between the Kolimau 2000 Group and the martial art group (PSHT) in Ermera resulted in 4 deaths, up to 10 homes set on fire and the population seeking refuge inside the coffee plantations, reported the media today. The incidents occurred on Wednesday and Thursday, as members of Kolimau 2000 from Ermera, Letefoho, Bobonaro and Atsabe attacked the martial arts group while they were holding a meeting. The fight is a continuation to the previous conflict on 2 November, which resulted in the death of two people, and about 18 houses set on fire, said a source. Prime Minister Ramos-Horta and Minister of Interior, Alcino Barris travelled to the district upon receiving this information and decided that PNTL UIR and URP units would be stationed in that area even though the population have requested F-FDTL to provide security. (DN, TP)

F-FDTL And PNTL To Provide Security

The Prime Minister, President of the National Parliament, Minister of Labour and Community Reinsertion met with President Gusmão yesterday to discuss the implementation of security in the neighbourhoods by F-FDTL and PNTL. According to Ramos-Horta, President Xanana has welcomed the plan as it would help the population still living in the camps to return to their homes, as well as help with the reconstruction. He further said the population requested the reactivation of the two institutions therefore it is important that both show their sensibility among the community by working together as it would help heal the wounds and support the government’s ‘simu malu’ programme which has been already implemented. (DN, TP)

F-FDTL And PNTL Dialogue

The second step after Wednesday’s parade of unity, F-FDTL, PNTL and the political parties held a dialogue on Thursday where Brigadier General Taur Matan Ruak appealed for respect, humbleness and recognition of the mistakes, to look forward to the future and how to take the IDPs to their homes, as well as prepare for the upcoming elections. Paulo Martins, PNTL Commander General said during the 4 years in the institution he felt the command was weak due to political interventions, hoping that the next government, the next political party that would form the government, must separate the work of the police and politics in order for PNTL to proceed independently, (DN, TP, STL)

Acting SRSG And President Of Parliament Discuss Legislation

The meeting between Acting SRSG and President of the National Parliament centred on the legislation of the electoral law and the United Nations support program for the national electoral commission. According to Lu-Olo the Acting SRSG requested the legislation to be approved by the end of November in order to proceed according to the UN’s calendar of support to the electoral commission. (STL, DN, TP)

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UNMIT Press Release - Friday, 17 November 2006

UNMIT presses on with preparations for 2007 elections

Dili - Forty-five United Nations Volunteers (UNVs) arrived in Timor-Leste this week to begin their work supporting the nation with its fast-approaching first post-independence 2007 national elections.

Originating from 21 different countries, the electoral UNVs, comprised of 29 men and 16 women, bring with them extensive elections experience.

A core group of 39 electoral UNVs will be deployed in teams of three to the district capitals to work in operations and logistics, voter education and training. They will be directly advising and working with the STAE staff. Two electoral legal experts will operate in the National Parliament. The remaining four UNVs will provide administrative support to the electoral bodies of STAE, Chief Electoral Officer, CNE and the Certification Team.

The UNVs will undergo an intensive three-week training program in Tetum, cultural sensitivity and security procedures to maximize their support and assistance in carrying out the electoral process.

“I am pleased that these 45 United Nations Volunteers have arrived in a timely manner as UNMIT’s preparations for the elections of 2007 are well underway,” Acting Special Representative for the Secretary-General Finn Reske-Nielsen said. “Their combined experience and expertise in elections reaffirms UNMIT’s commitment to supporting all aspects of the 2007 elections which we believe to be a vital step on the path towards peace and stability in Timor-Lest.”

Early next year, another 165 UNVs will join UNMIT’s electoral sector in support of the electoral process followed by another 40 for a total of 250 UNVs leading up to elections.

Last month, a high level international Electoral Certification Team arrived in Dili. Appointed by the Secretary-General, the team will operate independently of UNMIT and will oversee the integrity of Timor-Leste’s elections. They will report directly to the United Nations Secretary-General.

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AAP - November 18, 2006 08:50am

Diggers fly out to Tonga

AUSTRALIAN soldiers and police are today flying to Tonga to help restore order after pro-democracy riots left at least eight dead.

The 50 Townsville-based military personnel, from the 1st Battalion, Royal Australian Regiment, and 35 Australian Federal Police officers will leave Australia this morning.

New Zealand is also sending 60 military personnel with 10 police officers to Tonga.

Prime Minister John Howard and his New Zealand counterpart, Helen Clark, announced the peace mission at a joint appearance in Hanoi, where they are attending the APEC leaders meeting.

Three Australian warships are already deployed to the region, having been dispatched to Fiji last month when it appeared the military was set to overthrow the government.

The ships – HMAS Success, HMAS Kanimbla and HMAS Newcastle – will remain in international waters in the south-west Pacific on standby in case they are needed in Tonga.

The Tongan government requested security assistance late yesterday, a day after riots erupted when the legislature looked likely to adjourn for the year without making a decision on expanding democracy.

Eight bodies have since been found in the ruins of two burned-out buildings in the capital Nuku'alofa's main business district as armed police and soldiers sealed off the area that foreign diplomats said had been 80 per cent destroyed.

"We are reasonably hopeful that the situation has calmed down but they have very small police numbers, they have a very small defence force," Mr Howard said.

The trouble in Tonga follows destructive riots in the Solomon Islands capital Honiara in April, ongoing gang violence in East Timor and the recent coup threats in Fiji, heightening concerns about failed states in the Pacific region.

Mr Howard said Australia and New Zealand, as the biggest countries in the region, had a responsibility to help.

"It's a very necessary responsibility," he said. "It's too important to the stability of the whole region for us to be less than willing to respond to a request ... to a country that looks to Australia and New Zealand in its hour of need."

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ABC - 17/11/2006, 23:08:13

N welcomes US aid for ETimor

The United Nations World Food Program has welcomed a sizeable food donation to East Timor from the United States.

The US is shipping more than 1,000 tons of corn soya blend and 100 metric tons of vegetable oil, part of a $US2-million donation.

The UN says the food will reach more than 140,000 primary school students and malnourished children.

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Videocon goes oil hunting in East Timor

India Infoline News Service / Mumbai Nov 17, 2006 13:52

The company`s global subsidiary has entered into a Production Sharing Contract with Timor Sea Designated Authority for JPDA block in the Bonaparte Basin.

Videocon Industries Ltd on Friday said that the company's global subsidiary has entered into a Production Sharing Contract with Timor Sea Designated Authority for JPDA Block # 06-103 within the Bonaparte Basin.

The company, along with its equal JV Partners Oilex of Australia (Operator), Gujarat State Petroleum Corporation Ltd and Bharat Petroleum Corporation Ltd has agreed to complete a guaranteed Work Programme of acquiring 1006 line Kms of 2D Seismic and 1020 Sq. Kms of 3D Seismic and drill 4 Wells in the First Phase of three years.

The risked reserves in the Block have been estimated at 47mn barrels of Oil/Oil Equivalent.

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Business Standard
Reliance inks oil block deal with Timor-Leste

Our Web Bureau / Mumbai November 17, 2006

Reliance Industries has signed a production sharing contract (PSC) with the Timor-Leste governemnt for the offshore contract area K in the country's capital Dili.

According to an official release issued by the company to the BSE today, Atul Chandra, president (international operations) of RIL, signed the contract with the Timor Leste minister of natural resources, minerals & energy policy Jose A Fernandes Teixeira, on November 16, 2006.

In January 2006, the government of Timor Leste had invited bids for 11 offshore exploration blocks in shallow to ultra deep waters. The country announced the awards on May 23, 2006. Of the 11 blocks offered under the licensing round, six blocks have been awarded, of which the company has won 1 block. The area of the awarded block K is 2,384 sq. km.

The company will have majority interest and operator-ship in the block, the release said.

The acreage offered lies in the proven petroleum province of Australian North West Shelf and is adjacent to the Timor Sea, which is a joint petroleum development area between Timor Leste and Australia. This region contains world class discoveries like Bayu - Undan (commenced production in 2004) and Greater Sunrise, the release added.

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New Delhi, Nov 17 (IANS) India's private sector energy major Reliance Industries Ltd (RIL) has bagged majority stake and operator-ship in an oil and gas offshore exploration block in Timor-Leste.

The production-sharing contract for block Contract Area K was signed Thursday by Timor-Leste Minister of Natural Resources, Minerals and Energy Policy Jose A. Fernandes Teixeira and RIL International Operations President Atul Chandra in Dili, according to a RIL statement. The block covers 2,384 sq km.

In January, Timor-Leste had invited bids for 11 offshore exploration blocks in shallow to ultra deep waters in their country. Only six blocks have been awarded.

The acreage offered is in the proven petroleum province of Australian North West Shelf and is adjacent to the Timor Sea, which is a joint petroleum development area between Timor Leste and Australia.

According to a RIL spokesperson: 'The final shares of the partners in the block is still to be decided. Timor-Leste government will be one of the stakeholders in the block.'

Besides world-class discoveries in Krishna Godavari basin in India, Reliance has equity stakes in exploration blocks in Yemen, Oman and Colombia.

2006 Indo-Asian News Service

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Indian company signs oil production contract for Timor Sea [ 2006-11-17 ]

Dili, East Timor, 17 Nov – The government of East Timor and Indian oil company Reliance Industries Thursday signed a contract for oil and gas exploration in an area under East Timor’s jurisdiction, the country’s Minister of Natural Resources Mineral and Energy Policy, José Teixeira said in Dili.


The signing of the contract closes the first round of bids on waters under East Timor’s sovereignty and follows the contract signed on November 7 with Italy’s ENI, for five areas.

‘Reliance Industries, as well as ENI, will now begin exploration of their respective areas, a process that could take between three and seven years to complete,” said Teixeira.

Similarly to the contract with ENI, Reliance Industries' contract was originally to have been signed on June 20 this year, but the political crisis in the country beginning in April forced the ceremony to be delayed.

For this international tender process alone, the East Timorese government has netted US$2.4 million. (macauhub)

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Processo realojamento começa na próxima semana - PM Ramos-Horta

Díli, 17 Nov (Lusa) - O processo de realojamento dos cerca de 25 mil de slocados que vivem em campos espalhados por Díli começa na próxima semana, anunc iou hoje o primeiro-ministro de Timor-Leste, José Ramos-Horta.

Em declarações à Lusa, no final da leitura de uma mensagem ao país pelo Presidente Xanana Gusmão, em nome dos órgãos de soberania, Ramos-Horta precisou que o processo será iniciado segunda-feira, com uma reunião para inventariação das necessidades logísticas de realojamento.

Na reunião participarão elementos das Falintil-Forças de Defesa de Timo r-Leste (F-FDTL) e da Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL), representantes das forças armadas australianas, da polícia das Nações Unidas (UNPOL), da missão da ONU em Timor-Leste (UNMIT) e agências humanitárias, especificou.

"O objectivo é decidirmos um plano prático que envolverá transportes e outras infra-estruturas para a execução do plano", referiu o chefe do Governo ti morense.

Ramos-Horta adiantou que nas últimas semanas foram realizados encontros de sensibilização, primeiro nos bairros e depois nos campos de acolhimento, par a que o regresso dos deslocados decorra sem incidentes.

"Há uma maioria [de deslocados] que quer regressar aos bairros e para i sso temos de ter material de construção pronto, equipas de trabalho, nomeadament e militares e polícias, para ajudar na construção das casas", disse.

Para os mais reticentes em regressar às anteriores áreas de residência, o Governo vai criar locais de abrigo temporário.

Relativamente aos cerca de 70 mil deslocados que se encontram registado s fora da capital, o primeiro-ministro assegurou que a assistência humanitária i rá prosseguir e adiantou que os se encontram em Díli e desejam regressar aos dis tritos receberão apoio de transporte e alimentação durante um período até seis m eses.

"Se [posteriormente] decidirem regressar a Díli estão no seu direito", vincou.

O processo de realojamento vai servir ainda para apurar o número final dos que pretendem manter-se nas anteriores áreas de residência.

"Na segunda-feira, vamos fazer o plano logístico de viaturas e de mater ial de construção e, com base no levantamento, provavelmente ainda na semana que vem, já poderemos começar com as obras de reconstrução de bairros", garantiu.

Em alternativa serão instaladas novas tendas, oferecidas pelo Alto Comi ssariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), nos bairros onde as casas estejam danificadas.

"Seria essa a solução mais simples, de imediato, colocar tendas no terr eno, nos bairros indicados, enquanto prosseguimos os trabalhos de arranjo, conse rto de casas ou construção de novos bairros. Este processo começará para a seman a", concluiu.

Além de meia centena de mortos, a violência ocorrida em Timor-Leste na sequência da crise político-militar desencadeada em Abril provocou cerca de 180 mil deslocados internos, Segundo o Governo timorense, cerca de 95 mil pessoas co ntinuam fora das áreas de residência, dos quais 70 mil nos distritos e 25 mil em Díli.

EL-Lusa/Fim
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Timorenses devem reafirmar-se como um só povo e uma só nação - PR

Díli, 17 Nov (Lusa) - O presidente timorense, Xanana Gusmão, afirmou ho je, em mensagem ao país, ser chegada a hora de Timor-Leste "se reafirmar enquant o um só Povo e uma só Nação".

"Nós ainda podemos mostrar ao mundo que todos nós conseguimos recuperar a nossa dignidade de um povo destemido, a dignidade de um povo que na verdade ama a paz", disse.

Na sua mensagem, feita também em nome do presidente do Parlamento Nacio nal, do primeiro-ministro e do presidente do Tribunal de Recurso, Xanana Gusmão voltou a referir que a culpa da crise desencadeada em Abril passado cabe aos qua tro órgãos de soberania.

Os comandantes das Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL) e da Polícia Nacional estiveram também presentes no acto de leitura da mensagem ao país.

"Fizemos com que durante seis meses as consequências dos nossos erros s e reflectissem em todos vós, provocando sofrimento, medo e lágrimas", admitiu o presidente timorense.

"Nós não podemos resolver tudo de uma só vez. Mas os órgãos de soberani a, juntamente com as F-FDTL e PNTL, humildemente dirigimo-nos a vocês, pedindo p ara que abandonem este sentimento de revolta", acrescentou.

Considerando que os erros cometidos envolveram também as forças de segu rança, que se digladiaram na sequência da crise, Xanana Gusmão sublinhou o compr omisso público de reconciliação protagonizado na passada quarta-feira por milita res e polícias timorenses.

Xanana Gusmão referiu que os quatro órgãos de soberania pretendem ver e sse exemplo de reconciliação seguido pelos cerca de 25 mil timorenses que ainda vivem em campos de acolhimento espalhados por Díli, anunciando que militares e p olícias vão participar no esforço de realojamento dos deslocados.

"Todos nós devemos estar unidos neste processo, para evitar problemas m aiores causados pela época das chuvas", acentuou.

Para garantir a confiança mútua e reconciliação comunitária, Xanana des tacou na mensagem que os deputados e funcionários públicos que vivem actualmente nos campos deverão dar o exemplo aos demais deslocados.

"Nós, os órgãos de soberania, lançamos um apelo especial aos membros do Parlamento Nacional e aos funcionários públicos, em cada campo onde se encontra m, para serem eles os primeiros a saírem de lá, dando o exemplo. Se forem os pri meiros a fazê-lo, o resto da população irá seguir o exemplo", disse.

No caso dos que ficaram sem casas, ou com as habitações destruídas, pel a violência ocorrida nos últimos meses, Xanana Gusmão garantiu que os militares e os polícias "que serão destacados para cada bairro hão-de serrar a madeira, co locar os zincos nas casas para, antes de mais nada, as casas terem telhados, ter em protecção contra o sol e as chuvas".

"Hão-de trabalhar juntos para ver os problemas de portas e janelas, par a que cada família possa estar já numa casa", assegurou.

A continuação desse tipo de apoios e a inventariação dos problemas que serão porventura sentidos no regresso às áreas de residência "serão discutidas n o próprio local, nos bairros, não nos campos de acolhimento da população desloca da", frisou.

A mensagem dos quatro órgãos de soberania segue-se a uma parada realiza da quinta-feira, em Díli, em que participaram cerca de 600 efectivos das F-FDTL e da PNTL, que marcou a reconciliação pública entre as duas forças.

Este processo de superação das desconfianças mútuas prosseguiu quinta-f eira e hoje com encontros entre os comandos das duas forças com os partidos polí ticos, organizações não-governamentais timorenses e grupos de jovens.

EL-Lusa/Fim

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Soldados e polícias timorenses vão ajudar realojamento deslocados

Díli, 17 Nov (Lusa) - As forças armadas e a polícia timorenses vão part icipar em conjunto numa operação para realojar as cerca de 25 mil pessoas que ai nda se encontram em campos de deslocados em Díli, anunciou hoje o presidente de Timor-Leste.

Numa mensagem ao país, Xanana Gusmão referiu que, a partir da próximas semana, militares e polícias timorenses vão percorrer os campos de acolhimento p ara que os deslocados indiquem se têm condições para regressar às suas casas em Díli ou se preferem ir para os distritos de origem, no caso dos que não são natu rais da capital.

Trata-se da primeira tarefa conjunta atribuídas aos efectivos das FALIN TIL-Forcas de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL) e da Polícia Nacional da Timor-Lest e (PNTL), depois de elementos das duas instituições se terem envolvido em confro ntos armados na sequência da crise político-militar iniciada em Abril.

O anúncio de Xanana Gusmão segue-se a uma parada realizada quinta-feira em Díli, em que participaram cerca de 600 efectivos das F-FDTL e da PNTL, que m arcou a reconciliação pública entre as duas forças.

Na mensagem à nação, Xanana Gusmão assinalou que a participação de efec tivos das F-FDTL e da PNTL na operação que visa o realojamento dos deslocados co nstitui uma demonstração da reconciliação entre as duas instituições, que pediu que seja seguida por todos os timorenses.

A medida foi anunciada no final de uma reunião no Palácio das Cinzas (sede da Presidência da República), em Díli, em que participaram o chefe de Estado, o presidente do Parlamento Nacional, Francisco Guterres "Lu-Olo", o primeiro-ministro, José Ramos-Horta, o presidente do Tribunal de Recurso, Cláudio Ximenes, e os comandantes das F-FDTL, brigadeiro-general Taur Matan Ruak, e da PNTL, superintendente Paulo Fátima Martins.

No encontro participou também o representante interino do secretário-geral da ONU em Timor-Leste, Finn Reske-Nielsen.

Um dos participantes na reunião disse à Lusa que a participação dos mil itares e da polícia será feita em equipas mistas que vão percorrer os 30 bairros e os campos de deslocados de Díli Na mensagem, gravada pela televisão timorense e que será transmitida ao fim do dia (hora local), Xanana Gusmão estava acompan hado dos restantes titulares dos órgãos de soberania de Timor-Leste e dos comand antes das forças armadas e da polícia.

A violência ocorrida em Timor-Leste na sequência da crise iniciada em Abril provocou mais de 50 mortos e cerca de 180 mil deslocados, além da destruição de propriedades privadas e do Estado.

Muito deslocados têm recusado abandonar os campos de acolhimento por te rem ficado com as suas casas destruídas ou por receio de violência entre grupos rivais.

Segundo o governo timorense, cerca 95 mil pessoas continuam fora das ár eas de residência, dos quais 70 mil nos distritos e 25 mil em Díli.

EL/PNG-Lusa/Fim

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De um leitor

António Verissimo deixou um comentário no post "Reitor vincou importância língua portuguesa em dia de aniversário da universidade":

Timor-Leste sem o português como expressão línguistica complementar corre o risco de se desalojar da história, perder a sua identidade e ser absorvido por culturas historicamente estranhas e empobrecidas.

A par do tetum, o português pode contribuir para cimentar o seu estatuto personalizado numa região do mundo em que a absorção globalizante descaracteriza os povos, a sua historia e culturas.

Tenho também a opinião de que o tetum deve ser objecto de um estudo aprofundado que creio ainda não ter sido feito com o esforço que merece.

Serei suspeito em opinar deste modo, se assim quiserem considerar, mas não se trata de "puxar a brasa á minha sardinha" mas sim considerar que será um modo de prevenir a perda de identidade de uma nação e povo que considero irmãos e que em Portugal tem um estatuto muito especial e absoluta preferência no "baú" dos sentimentos.

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Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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